“Maka à quarta-feira” em Lisboa

“Maka à quarta-feira” em Lisboa

“Maka à quarta-feira” da União dos Escritores Angolanos, em Lisboa, 1 de Março de 2023 — intervenção do poeta J.A.S. Lopito Feijóo K. e do escritor Onofre dos Santos.


Cultura no Jornal de Angola (5/3/2023) — “Maka à Quarta-Feira” teve lugar em Portugal

Realizou-se na última quarta-feira, em Lisboa, Portugal, a “Maka à Quarta-Feira” da União dos Escritores Angolanos.

Compareceram na Biblioteca dos Coruchéus, em Alvalade, o presidente da Mesa da Assembleia-Geral da UEA, Lopito Feijóo, os escritores Onofre dos Santos (antigo juiz-conselheiro do Tribunal Constitucional de Angola), Tomás Lima Coelho, autor do mais completo catálogo de escritores e autores angolanos, os jornalistas Carlos Gonçalves e Sedrick de Carvalho, bem como o editor da Perfil Criativo, João Ricardo, além de várias outras figuras, angolanas e portuguesas.

Segundo o escritor Lopito Feijóo, tratou-se de um “debate interessante sobre escritores, livros, livreiros, editores e acções a desenvolver em Portugal para melhor difusão dos escritores angolanos e também de outros países lusófonos”. O evento, acrescentou, “enquadrou-se no âmbito das acções de internacionalização da Literatura Angolana”.

Ainda no dizer de Lopito Feijóo, “passadas três horas de debate entre gente de qualidade e muito interessada, a maka sobre a projecção e difusão da literatura angolana em Portugal ficou em aberto, e está para continuar com o espírito da abertura democrática que sempre norteou a iniciativa”.

O presidente da Assembleia-Geral da UEA assegurou que o projecto vai prosseguir com outros agendamentos. 

Não se tratou da primeira vez que o conceito e evento “Maka à Quarta-Feira” foi transportado para fora de portas da sede da UEA. Segundo Carmo Neto, antigo secretário-geral da agremiação de escritores, no seu consulado a Maka foi realizada em Benguela, mais do que uma vez.  “Também estivemos no Bengo, no Huambo e noutras províncias da Angola imensa”, disse.

E mesmo em Portugal, a Maka da UEA já se tinha realizado antes. No dia 28 de Setembro de 2016, o evento realizou-se na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, cujo tema “Novos caminhos da literatura angolana” foi analisado por académicos angolanos e portugueses.

Angola Colonial – Encontros e Desencontros de Culturas

Angola Colonial – Encontros e Desencontros de Culturas
Senhores do Sol e do Vento — Histórias verídicas de Portugueses, Angolanos e outros Africanos

Encontro na livraria Ferin com José Bento Duarte autor do livro “Senhores do Sol e do Vento — Histórias Verídicas de Portugueses, Angolanos e Outros Africanos”.

Após um prévio enquadramento da 3.ª edição do seu livro “Senhores do Sol e do Vento”, publicada pela Perfil Criativo, o autor abordará como tema central deste encontro as vivências e as interacções de índole cultural resultantes do contacto dos portugueses com os povos africanos, particularmente com os antepassados dos actuais angolanos, no período que se estendeu de finais do século XV ao século XX.
Essa convergência de povos, etnias e culturas, à partida muito distantes entre si quanto a valores existenciais, tecnologias e desígnios estratégicos, originou frequentemente situações tão imprevistas como surpreendentes — conflitos abertos ou aproximações amigáveis, alianças duradouras ou rupturas violentas — num quadro amiúde explicável por mútuos equívocos de comunicação e pela consequente dificuldade em compreender e avaliar as intenções do “outro”.
Desse extenso historial de cinco séculos, o autor seleccionará para este encontro vários episódios ilustrativos da fascinante e por vezes dramática convivência luso-angolana, muitos deles úteis para melhor se entender a evolução e o destino de dois países — Portugal e Angola — que no termo da sua caminhada comum se descobriram enfim livres, independentes e duradouramente ligados por laços de promissora fraternidade.

(mais…)

“Canto terceiro da sereia: o encanto” disponível on-line

“Canto terceiro da sereia: o encanto” disponível on-line

Canto Terceiro da Sereia: o encanto está disponível nas plataformas:

— Spotify
— Apple Music
— iTunes
— Amazon
— Pandora
— Deezer

O “Canto Terceiro da Sereia, o Encanto” faz parte de uma trilogia musical inspirada na “Kianda”, figura mitologia dos pescadores da Ilha de Luanda.
Este lítero-musical tem como pano de fundo as memórias de um tripulante em navios da antiga marinha mercante e de um seu irmão, condutor de uma máquina a vapor na antiga linha férrea do Amboim. A razão do reencontro, após um afastamento forçado, se deveu ao facto de o café produzido no interior da província do Kwanza Sul ser, na década de 50, transportado pelo corredor Gabela/Porto Amboim, para, depois de armazenado nos grandes armazéns do litoral, ser exportado para o mundo em navios cargueiros atracados ao largo, por falta de um porto acostável.

“Maka à quarta-feira” em Lisboa

“Maka à quarta-feira” em Lisboa

É com enorme satisfação que anunciamos a realização, em Alvalade, Lisboa, na quarta-feira, 1 de Março de 2023, às 17 horas, da famosa tertúlia “Maka à quarta-feira” da União dos Escritores Angolanos, numa parceria com a nossa editora, Perfil Criativo (Portugal).

Com o título “Literatura Angolana em Portugal” este encontro terá início pelas 16h30, começando a maka às 17 horas. O público está convidado a participar e a falar.

Oradores convidados

A divulgar brevemente

União dos Escritores Angolanos

Criada logo a seguir à independência nacional a UEA e alinhada com a revolução, foi fundamental no desenvolvimento cultural na República de Angola.

A UEA foi proclamada em 10 de dezembro de 1975, em sessão que contou com a presença do Presidente António Agostinho Neto, que proferiu um discurso programático onde refletiu sobre a dimensão cultural de Angola.

Entre os objetivos da UEA destacam-se:

  • Promover a defesa da cultura angolana como património da Nação;
  • Estimular os trabalhos tendentes a aprofundar o estudo das tradições culturais do povo angolano;
  • Incentivar a criação literária dos seus membros, nomeadamente proporcionar-lhes condições favoráveis ao seu trabalho intelectual e à difusão das suas obras;
  • Propiciar a revelação de novos escritores, orientando os seus esforços e dando-lhes o necessário apoio;
  • Fortalecer os laços com a literatura e as artes dos outros Povos Africanos.

Mapa de acesso à Biblioteca

O nossos autores de Angola

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Armindo Laureano

Bernardino Luacute

Carlos Mariano Manuel

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Fernando da Glória Dias

Fernando Kawendimba

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Filomena Barata

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Francisco Van-Dúnem “Vadiago”

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Hélder Simbad

Igor de Jesus

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J.A.S. Lopito Feijóo K.

João Ngola Trindade

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Nazário Muhongo

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Shafu Duchaque

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Tony João

Ventura de Azevedo

Victor Torres

Wylsony dos Santos

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JOVENS AUTORES ANGOLANOS

Sedrick de Carvalho

Fernando da Glória Dias

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Mafrano (Maurício Francisco Caetano 1916–1982)

UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Ngongongo

Luzia Moniz

Contactos

Homenagem ao Cónego José da Costa Frotta e a apresentação da colectânea «Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias»

Homenagem ao Cónego José da Costa Frotta e a apresentação da colectânea «Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias»
Acima, está a imagem da audiência que foi concedida no fim da manhã de quarta-feira, dia 01 de Fevereiro, pelo Secretário Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros de São Tomé e Príncipe, Carlos Moreno. O embaixador de Angola também esteve presente., “Com a nossa presença, queremos dizer que Os Bantu na visão de Mafrano passam a ser também um património da República Democrática de São Tomé e Príncipe, num gesto de sublime gratidão ao cónego José da Costa Frotta que educou o autor desta colectânea, desde órfão”, foi o que declaramos em nome da família de Maurício Caetano “Mafrano”.

O AUDITÓRIO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E DAS TECNOLOGIAS da Universidade de São Tomé e Príncipe testemunhou a prestação de uma homenagem ao Cónego José da Costa Frotta e a apresentação da colectânea «Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias» do escritor e etnólogo angolano Maurício Francisco Caetano, no passado dia 01 de Fevereiro.
A apresentação da colectânea esteve a cargo da profª drª Natália Umbelina, da Universidade de São Tomé e Príncipe enquanto a CEAST (Conferência Episcopal da Angola e São Tomé e Príncipe) esteve representada pelo Vigário Geral da Diocese, padre João de Ceita Nazaré.
Mais do que quaisquer palavras, as imagens mostram-nos a envergadura da cerimónia que contou com a presença de ilustres personalidades da vida política, diplomática, académica, social e religiosa de São Tomé e Príncipe, incluindo o embaixador de Angola.
O autor desta colectânea, Maurício Francisco Caetano, nascido em 1916 e falecido em 1982, foi um ex-Seminarista de quem o cónego José da COSTA FROTTA, nascido em S. Tomé, foi tutor, na cidade angolana do Dondo e no Seminário do Sagrado Coração de Jesus de Luanda.
O cónego José da COSTA FROTTA foi muito mais do que isso, e daí a razão da homenagem: o sacerdote santomense (1879-1954) fundou a primeira Escola da Missão Católica do Dondo, onde trabalhou durante 22 anos, desde 1908, tendo sido também pároco da célebre Igreja da Muxima, na Província de Luanda, além das passagens que teve pelas províncias de Malanje e Bengo.
Como gesto de sublime gratidão a Família de Maurício Caetano foi a São Tomé fazer-lhe esta homenagem e aproveitou também a ocasião para anunciar o lançamento do Volume II desta colectânea, previsto para Julho de 2023.
«”Os Bantu na visão de Mafrano” passam a ser também um património histórico da República Democrática de São Tomé e Príncipe, como gesto de gratidão ao cónego José da Costa Frotta que educou o autor desta obra”, disse a família de Maurício Caetano, “Mafrano,” durante uma audiência que lhe foi concedida no Ministério dos Negócios Estrangeiros.
«Os Bantu na visão de Mafrano» é uma colectânea de Antropologia Cultural em três volumes que está a ser compilada pela família de Maurício Caetano partir de textos dispersos em jornais e revistas para os quais o autor escreveu de 1946 a 1982.

Embaixador de São Tomé e Príncipe é informado sobre Volume II da colectânea “Os Bantu na visão de de Mafrano”

Embaixador de São Tomé e Príncipe é informado sobre Volume II da colectânea “Os Bantu na visão de de Mafrano”

Luanda, 26 de Janeiro de 2023 – O Embaixador de São Tomé e Príncipe em Angola, Carlos Gustavo dos Anjos, recebeu na passada quarta-feira, dia 25 de Janeiro, em Luanda, uma delegação da família do escritor e etnólogo angolano Maurico Caetano, que lhe informou sobre a próxima publicação do Volume II da colectânea póstuma «Os Bantu na visão de Mafrano – Quase Memórias».

Depois da publicação do primeiro volume em Maio de 2022, o volume dois desta colectânea sobre Antropologia cultural angolana poderá ser apresentado ao público em Julho de 2023.

Tanto o editor como a família do autor estão de acordo com esta calendarização e os contactos estão muito avançados. A cidade de São Tomé e Príncipe, por seu turno, foi escolhida para o anúncio público desta nova obra, a ser feito durante uma cerimónia agendada para o dia 1 de Fevereiro na Faculdade de Ciências e das Tecnologias.

Se o Volume I traz textos de MAURÍCIO CAETANO com a data de 1957, o próximo Volume II faz o leitor recuar 11 anos, num resgate do que o autor escreveu em 1946 no Jornal «Semanário Angola Norte», editado em Malanje e também no Jornal católico «O Apostolado» de 1959 a 1973.

Naquela época, Mafrano, o pseudónimo literário de Maurício Caetano, já era um vigoroso investigador empenhado na defesa da Cultura Bantu, como mostram os extractos que se seguem:

«…a inegável ressonância com as fábulas de todas as latitudes e tempos, que apresentam os animais não só falando entre si, como ainda com o homem (o Bantu), só mostra que todas as raças humanas têm um fundo psicológico comum», escreveu ele em 1972, citando exemplos da mitologia greco-romana.

E Mafrano dizia mais, em 1972: «O individuo que hoje coma uma tangerina não tem preocupação de lembrar, sendo português, que os seus compatriotas conheceram, essa citrina, pela primeira vez, como oriunda de Tânger (Marrocos) e daí o nome. Este foi, em tempos idos, uma palavra composta: laranja-tangerina. Os franceses, mais tradicionalistas do que nós, dizem ainda hoje “Orange de Tanger”, embora digam também “mandarine”.»
«O leitor que tenha boa memória pode fazer uma lista bonita de expressões, ditados, máximas, aforismos e anexins que nos evocam um passado que passou mesmo», acrescenta igualmente.
«Quem vê ainda hoje um coqueiro no “Bairro dos Coqueiros”, em Luanda, que conserva este nome? Onde é que há cisternas hoje na Maianga? Ora, nós continuamos com os termos coqueiros (que já os ouve) e com “maianga”, uma palavra Kimbundu que significa poço, cisterna, em português», são estas algumas das citações do próximo Volume II da colectânea «Os Bantu na visão de Mafrano – Quase Memórias» cujo anúncio será feito numa cerimónia de homenagem ao cónego José da Costa Frota, o sacerdote de São Tomé e Príncipe que educou o autor, então órfão.
Esta versão é a mais actualizada !

Terminou a primeira fase, digitalização, do Volume II da colectânea «Os Bantu na visão de Mafrano», de Maurício Francisco Caetano. Caso não haja imprevistos, o livro poderá ser lançado em Julho de 2023. Tanto o editor como a família do autor estão de acordo com esta calendarização e os contactos estão bem encaminhados. A cidade de São Tomé e Príncipe, por seu turno, foi escolhida para o anúncio público desta nova obra, a ser feito durante uma cerimónia já agendada para o dia 01 de Fevereiro na Faculdade de Ciências e das Tecnologias.

Se o Volume I trazia textos de MAURÍCIO CAETANO com a data de 1957, o Volume II faz-nos recuar 11 anos para resgatar o que o autor escreveu em 1946 no Jornal “Semanário Angola Norte”, editado em Malanje. Naquela época, Mafrano já era vigoroso na defesa da Cultura Bantu, como mostram os textos que se seguem:
«…a inegável ressonância com as fábulas de todas as latitudes e tempos, que apresentam os animais não só falando entre si, como ainda com o homem (o Bantu), só mostra que todas as raças humanas têm um fundo psicológico comum», escreve ele.

E Mafrano diz-nos mais: «O individuo que hoje coma uma tangerina não tem preocupação de lembrar, sendo português, que os seus compatriotas conheceram, essa citrina, pela primeira vez, como oriunda de Tânger (Marrocos) e daí o nome. Este foi, em tempos idos, uma palavra composta: laranja-tangerina. Os franceses, mais tradicionalistas do que nós, dizem ainda hoje Orange de Tanger, embora digam também mandarine.»

«O leitor que tenha boa memória pode fazer uma lista bonita de expressões, ditados, máximas, aforismos e anexins que nos evocam um passado que passou mesmo.
Quem vê ainda hoje um coqueiro no “Bairro dos Coqueiros”, desta cidade, (Luanda) que conserva este nome? Onde é que há cisternas hoje na Maianga? Ora, nós continuamos com os termos coqueiros (que já os ouve) e com maianga que significa em Kimbundu poço, cisterna».

Esta e outras questões foi o tema de uma audiência que o Embaixador de São Tomé e Príncipe concedeu no passado dia 25 de Janeiro, a dois membros da família de Maurício Caetano, antes da cerimonia que terá lugar na capital daquele pais.

O primeiro volume da colecção “Os bantu na visão de Mafrano” (Ed. 2022) será apresentado na Faculdade de Ciências e das Tecnologias da Universidade de São Tomé e Príncipe, no auditório da Faculdade de Ciências e das Tecnologias, na cidade de São Tomé, a 1 de Fevereiro, quarta-feira, às 15h00.

Encontro com Luzia Moniz na livraria Tantos Livros em Lisboa

Encontro com Luzia Moniz na livraria Tantos Livros em Lisboa

Encontro com a autora do livro de crónicas “Silenciocracia, jornabófias e outras mazelas” (Ed. 2022), primeiro volume da colecção Novo Jornal.

Luzia Moniz é angolana, jornalista, socióloga e activista interseccional, acredita na democracia como alavanca para o combate às desigualdades políticas, económicas e sociais.
É co-fundadora da PADEMA, Plataforma para o Desenvolvimento da Mulher Africana, uma organização da Diáspora Africana em Portugal, centrada na Mulher Africana diaspórica, nos seus valores culturais e identitários com vista à sua afirmação na sociedade tendo em conta a igualdade de género e de oportunidades.
Pan-africanista desde sempre, a autora liderou em Luanda, durante cinco anos, o Desk África da Agência Angola Press (ANGOP) que coordenava todo o noticiário africano do País, antes de ser transferida, em 1989, para Portugal como delegada da mesma agência.
É frontal, “escreve como fala: de olhos bem abertos e acesos, e olhando bem direitinho para o seu interlocutor, e sobretudo sem papas na língua”, como retrata, no prefácio deste livro, o historiador africano do Congo, o seu amigo-irmão Jean-Michel Mabeko-Tali.
”Luzia Moniz fez-se indubitavelmente intelectual da, e na revolução, forjou-se nela, construiu-se politicamente nela, ainda de acordo com Mabeko-Tali ou, como sublinham Dilia Fraguito Samarth e Anil Samarth, no posfácio é “sonhadora, intelectual honesta, implicada na luta histórico-política desde tenra idade, com uma consciência histórica profunda, cujas raízes se alicerçam no eloquente exemplo de Deolinda Rodrigues, e continua a afirmar a sua luta contra qualquer tipo de colonialismo”.
Luzia reside em Portugal, sua terra de adopção e de opção.

Lançamento do livro “Milombo ma Ufike | Correntes da Utopia”

Lançamento do livro “Milombo ma Ufike | Correntes da Utopia”

O autor, NGONGONGO, e o editor da Perfil Criativo – Edições têm o gosto de convidar V. Ex.a para a apresentação do livro:

MILOMBO MA UFIKE | CORRENTES DA UTOPIA” (ed.2022)

A apresentação do livro será realizada por Carvalho Neto.

Sábado, 26 de Novembro de 2022, pelas 16h00, na Rua Leopoldo de Almeida, 6-A, Lumiar, Lisboa

APOIO NA TRADUÇÃO

CONSULADO GERAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA EM LISBOA

APOIO NA DIVULGAÇÃO

EMBAIXADA DA REPÚBLICA DE ANGOLA EM PORTUGAL




Lançamento do livro “Silenciocracia, jornabófias e outras mazelas”

Lançamento do livro “Silenciocracia, jornabófias e outras mazelas”

A autora, Luzia Moniz, o director do Novo Jornal, Armindo Laureano, e o editor da Perfil Criativo – Edições têm o gosto de convidar V. Ex.a para a apresentação do livro:

SILENCIOCRACIA, JORNABÓFIAS E OUTRAS MAZELAS” (ed.2022)

A apresentação do livro estará a cargo de:
Francisca Van Dunem, natural de Luanda, jurista, política portuguesa e ex-ministra da Justiça da República de Portugal;
Manuel dos Santos, natural de Benguela, historiador e sociólgo.

Quinta-feira, 24 de Novembro de 2022, pelas 17:00H, na CASA DA IMPRENSA.

Rua da Horta Seca, 20, 1200-213 Lisboa (213 420 277)



Histórica homenagem ao rei Muana Malaza

Histórica homenagem ao rei Muana Malaza

Na manhã de 29 de Outubro de 2021, ainda marcada pela pandemia do Covid-19, realizou-se uma histórica homenagem ao rei Muana Malaza ou Nevita Nkanga ou D. António I, no mosteiro de Santa Maria de Belém (Mosteiro dos Jerónimos) em Lisboa, onde estiveram presentes importantes figuras da Cultura de Angola. A missa foi conduzida pelo cónego, doutor José Manuel dos Santos Ferreira, que surpreendeu os devotos com a memória dos trágicos acontecimentos de 29 de Outubro de 1665.


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