José Ribeiro e Castro destacou que o livro não é apenas sobre uma travessia geográfica, mas “uma nova travessia da história portuguesa por terras de África e do Índico”, iluminando relações e feitos anteriores ao colonialismo instituído após a Conferência de Berlim de 1885. Sublinhou a importância de resgatar o período anterior, entre os séculos XV e XIX, marcado por relações de comércio, diplomacia e trato igual entre europeus e africanos.
“O acontecimento deste livro — uma travessia feita por dois angolanos negros, por sinal na condição de escravos — é uma proeza extraordinária que merece ser conhecida e exaltada.”





















