Pensamento de Marcolino Moco em destaque na Feira do Livro do Porto

Pensamento de Marcolino Moco em destaque na Feira do Livro do Porto

3/9/2022 — Os livros do Prof. Doutor Marcolino José Carlos Moco “Contribuição para Um Novo Pensamento Jurídico Pan-Africano e Direito de Integração Regional” (Ed. Dezembro 2019) e “Angola: Por Uma Nova Partida” (Ed. Fevereiro 2020) são Livro do Dia na Feira do Livro do Porto.

O público da cidade invicta tem mostrado um grande interesse na edição da Marmoco Criações “Angola, Estado Nação ou Estado Etnia-Política?” (Ed. 2016), apresentado na Liga Africana em Luanda, em 2019.

Marcolino Moco foi primeiro-ministro de Angola, de 1992 a 1996 e secretário-executivo da CPLP  (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) de 1996 a 2000.

Descendente de uma importante linhagem de chefes tradicionais Ovimbundu, conhecidos em Angola pela designação de sobas, um dos quais foi Tchítue, fundador da aldeia onde nasceu, na província do Huambo.

Actualmente é docente universitário, advogado, consultor, conferencista e interventor cívico-político no domínio jus-constitucional, dos direitos humanos e na construção de uma República moderna e democrática em Angola.

“Pensar Angola” em Angola

“Pensar Angola” em Angola

O ex-primeiro-ministro, Marcolino Moco, o empresário, Francisco Viana, o músico, Eduardo Paim e alguns académicos lançaram com sucesso o projecto “Pensar Angola”.



MENSAGEM DA ORGANIZAÇÃO

O Congresso da Nação…!

Por um Projecto Angolano de Consenso!

46 anos apôs a Independência, Angola está passar por momentos de grande indefinição, instabilidade e grave crise económica e social, que urge ultrapassar, cabendo a cada Angolano, a responsabilidade de dar o seu melhor contributo;

Neste Ano de 2022, o Povo Angolano tem uma grande oportunidade de, através do seu Voto, escolher uma liderança capaz de elevar Angola a uma melhor condição Económica e Social, elevando também os nossos níveis de Felicidade;

Todos desejamos ser felizes e todos sonhamos com o dia em que, em Angola, se possa viver com Dignidade e Prosperidade. Para que este sonho se torne uma realidade, deveremos, no mínimo, contribuir para definirmos, juntos: Partidos Políticos, Sociedade Civil e Agremiações Religiosas, qual o Projecto que queremos para Angola;

Precisamos de um Projecto Angolano de Consenso;

Não podemos, nem devemos chegar ao dia das eleições, sem apresentarmos, claramente, quais são as nossas propostas, para uma Angola Melhor, mais inclusiva e mais solidária; Unida na Diversidade. Teremos também que ver esclarecidas, quais as propostas dos Partidos Políticos que se propõem governar Angola para os anos de 2022 a 2027;

O Povo Angolano, não pode encarar estas próximas eleições como uma simples escolha de bandeiras, como se de uma competição de futebol se tratasse. O que está em jogo é muito mais do que isso, pois a nossa escolha irá determinar o nosso futuro, a nossa qualidade de vida e a nossa felicidade;

Precisamos por isso, de definir muito bem, que modelo de Estado, de Sociedade e de Desenvolvimento Econômico queremos para Angola? Das nossas escolhas dependerá o nosso destino e futuro e o bem estar das próximas gerações.

Uma grande responsabilidade recaí certamente sobre a nossa geração. Todos os Angolanos, independentemente da sua filiação partidária, idade, credo religioso e condição social, tem o direito e o dever de se pronunciarem sobre Um Projecto Comum para Angola;

Chegou a hora de propormos, debatermos e aprovarmos um “Projecto Angolano de Consenso”, esse Projecto Angolano Comum, esse Grande Sonho por Uma Angola Melhor: Uma Angola Próspera e Generosa;

Chegou a hora de concebermos Uma Nova Angola, onde todos seremos poucos para construirmos uma Angola onde é bom viver…Todos: Partidos Políticos, Organizações da Sociedade Civil, Cidadãos, Instituições Religiosas… Todos, do Governo e da oposição… para que juntos e bem concertados, possamos assumir Um Projecto Comum, assinando “O Pacto da Nação”; O Projecto Angolano de Consenso;

Angolanas e Angolanos, é pois imbuídos deste Objectivo Patriótico, que um grupo de cidadãos, cumprindo com os seus deveres cívicos, iniciaram a organização do Congresso da Nação, Por um Projecto Angolano de Consenso, que terá lugar nos dias 27 e 28 de Maio de 2022, no Centro de Congressos da Casa Viana, em Viana, Província de Luanda – Angola;

Participarão neste Congresso da Nação, centenas de representantes dos vários meios e comunidades Angolanas, de todo o País e da Diáspora Espalhada pelo Mundo;

Participarão como Parceiros do Congresso da Nação: Partidos Políticos, Instituições da Sociedade Civil, Associações Empresariais, Ordens Profissionais, Universidades, Instituições Religiosas, Cidadãos, Activistas e Especialistas de reconhecido mérito, Orgãos de Comunicação Social, Autoridades Tradicionais, entre outros;

Esperamos como resultados do Congresso da Nação:

1. Contribuir para a elaboração de um Projecto Nacional de Consenso, que reflita o Interesse da Nação Angolana, por Um Projecto Angolano de Consenso, em prol de uma Angola Moderna, Próspera,
Inclusiva, Solidária e Plenamente Democrática;

2. Contribuir para um melhor esclarecimento, pré-eleitoral, sobre as propostas de cada uma das forças políticas concorrentes à governação para o mandato de 2022 a 2027;

3. Contribuir para a criação de um ambiente de Paz, Concordia e Respeito pré e pôs eleitoral e para um processo eleitoral: transparente, justo, livre e tranquilo e cujos resultados sejam totalmente respeitados;

Angolanas, Angolanos, Estimados Patriotas…

Estão todos convidados, sem excepção, a participar neste Congresso da Nação, por um Projecto Angolano de Consenso;

Angola precisa de todos nós e a Hora é Agora…A Patria está a chamar… Participe…!

Pela Comissão Organizadora

Francisco Viana
Paulo Faria
Eduardo Paím
Marcolino Moco
Paulo Inglês

Investigador angolano realiza e lança obra monumental sobre a História de Angola

Investigador angolano realiza e lança obra monumental sobre a História de Angola

Foi lançada no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, a obra científica “Angola: desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação”, do professor catedrático Carlos Mariano Manuel, no passado dia 29 de Outubro de 2021.

Na mesa de honra estiveram presentes o Doutor Onofre dos Santos, Juiz Conselheiro jubilado do Tribunal Constitucional de Angola; João Ricardo Rodrigues, editor; Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel, investigador em História e autor; Prof. Doutor Hans Muski da Universidade de Humboldt, antiga Universidade de Berlim; Prof. Doutor Marcolino Moco, antigo Primeiro-Ministro de Angola.

Gravação da intervenções no Padrão dos Descobrimentos, a 29 de Outubro de 2021.

Lançamento oficial de colecção de livros sobre a História de Angola

Lançamento oficial de colecção de livros sobre a História de Angola

Palestra: A criação da Colónia de Angola e a batalha de Ambuíla

No dia 29 de Outubro de 2021, às 16h30, irá ser apresentada em Portugal a obra de carácter científico “Angola desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação” (ed. 2021), do Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel. Este evento será realizado no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa.

Esta obra será apresentada pelo Prof. Doutor Marcolino Moco, Dr. Onofre dos Santos e Dr. Cornélio Caley.

Informações: 214.001.788 | info@autores.club

Devido à limitação de lugares, agradecemos confirmação de presença.

Angola: desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação – Edição Especial – Volume I

História de Angola

Ler Volume I: Índice do volume I, II e III, Biografia do Autor, Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel, e Prefácio de Prof. Doutor Marcolino Moco. Leitura livre da página 4 à 37 e da página 52 à 65.

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Angola: por uma nova partida

Angola um estado-nação

Ler capítulos I e II: Introdução e capítulo I, “Eleições multipartidárias como um conceito universal no contexto da democracia liberal (de tipo Ocidental)”, e parte do capítulo II, “Eleições multipartidárias fora do Ocidente em geral e em África em particular”, do livro “Angola: por uma nova partida”, do Prof. Doutor Marcolino Moco. Leitura livre da página 2 à 39.

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