Novo Livro de António Feijó Júnior Explora o Mercado de Derivados do Petróleo e o Papel dos Biocombustíveis

Novo Livro de António Feijó Júnior Explora o Mercado de Derivados do Petróleo e o Papel dos Biocombustíveis

PRESS RELEASE 03 OUTUBRO 2024

O engenheiro químico e especialista em petróleo, António Feijó Júnior, lança a sua mais recente obra, “Refinação, Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Derivados do Petróleo: O Papel dos Biocombustíveis” (Ed. 2024). O livro oferece uma análise abrangente das atividades relacionadas ao downstream da indústria petrolífera, explorando desde a refinação e distribuição de derivados do petróleo até as crescentes oportunidades e desafios dos biocombustíveis na matriz energética global.

Com prefácio do renomado Prof. Doutor Engenheiro António Chivanga Barros, o livro é uma fonte essencial para estudantes, profissionais da indústria, reguladores e decisores políticos. Combina o rigor técnico com acessibilidade, destacando a importância dos produtos refinados no papel vital no quotidiano e na economia global.

A obra está estruturada em 8 capítulos, cobrindo temas como:

— Indústria Petrolífera: Uma visão geral do upstream, midstream e downstream.

— Refinação como Negócio: Análise da lucratividade, desafios ambientais e segurança na refinação de petróleo.

— Precificação dos Combustíveis: Fundamentos e métodos para a definição de preços dos derivados do petróleo.

— Negociações Internacionais: Estratégias de compra e venda de derivados no mercado global.

— Regulação e Fiscalização: A importância da regulamentação no setor e a qualidade dos combustíveis.

— Petroquímica e Biocombustíveis: Considerações sobre a produção petroquímica e a relevância dos biocombustíveis para o futuro energético.

O autor aborda também os desafios ambientais e as oportunidades proporcionadas pelos biocombustíveis, como o etanol e o biodiesel, destacando seus benefícios sociais e económicos. A obra inclui ainda um glossário de termos da indústria, disponível em inglês e português, para facilitar a compreensão de conceitos técnicos.

António Feijó Júnior, com uma carreira de mais de 30 anos no setor, apresenta uma abordagem detalhada e prática, interligando refinação, logística e comercialização de derivados, além de oferecer insights sobre a regulação e a transição para fontes de energia mais sustentáveis.

Lançamento e Disponibilidade

O lançamento oficial será em Novembro de 2024, em Luanda (data e local a indicar), com a obra disponível nas principais plataformas de venda de livros de África, América do Norte, América do Sul, Ásia, Oceania e Europa. O livro é uma contribuição essencial para o entendimento do sector petrolífero, com foco no futuro dos biocombustíveis e na sustentabilidade do sector de energia.

Sobre o Autor

António Feijó Júnior é engenheiro químico industrial, mestre e doutor em Gestão Estratégica, com uma vasta experiência no setor petrolífero, incluindo passagens por empresas como Texaco e Sonangol. Atualmente, é Diretor Geral Adjunto do Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo em Angola.

Para mais informações, entrevistas e detalhes sobre o lançamento entre em contato pelo e-mail: info@autores.club 

Este livro promete preencher uma lacuna na literatura técnica sobre derivados do petróleo, unindo aspectos técnicos e de negócio, com destaque para a transição energética e o papel dos biocombustíveis.

Novo livro “Há dias assim…” do jornalista Armindo Laureano reúne os mais surpreendentes editoriais do Novo Jornal (2020-2023)

Novo livro “Há dias assim…” do jornalista Armindo Laureano reúne os mais surpreendentes editoriais do Novo Jornal (2020-2023)

A editora Perfil Criativo tem o prazer de anunciar o lançamento do livro “Há dias assim…“, uma compilação dos editoriais assinados pelo jornalista Armindo Laureano, diretor do semanário angolano Novo Jornal, entre 2020 e 2023. Esta obra estará disponível a partir de agosto de 2024, marcando a primeira edição deste importante apontamento da imprensa angolana.

O livro, com 254 páginas, reflete a trajetória de Armindo Laureano como um crítico atento e articulado da realidade política e social da República de Angola, através de textos profundos e analíticos. Mais do que uma mera coleção de editoriais, “Há dias assim…” é uma janela para o pensamento crítico e a visão inédita de um jornalista que se tornou uma referência no país.

Há dias assim..., de Armindo Laureano
“Há dias assim…” (Ed. 2024), de Armindo Laureano

Sobre o autor

Armindo Laureano é um nome consagrado no jornalismo angolano, conhecido pelo seu olhar preciso e pelas suas opiniões fortes, que muitas vezes instigam reflexões e debates. Armindo Laureano, à frente do Novo Jornal há quatro anos, define o editorial como um “exercício crítico, pedagógico e escrutinador”, onde as suas opiniões sobre os mais variados temas ganham vida.

O director do Novo Jornal destaca a importância do editorial em provocar reações e discussões, e ao longo dos anos os seus textos tornaram-se uma das marcas de referência do semanário.

Na obra, Armindo Laureano compartilha sua experiência e os desafios enfrentados na condução de um veículo de comunicação que preza a liberdade de expressão e a qualidade editorial. “Há dias assim…” Não é só um livro de jornalismo; é uma análise profunda sobre a República de Angola e o mundo contemporâneo.

Sobre os editoriais

Os editoriais selecionados para o livro capturam alguns dos momentos mais significativos da história recente de Angola e do mundo, com temas que variam entre a política, sociedade e cultura até reflexões sobre o exercício do poder e os desafios da liberdade de imprensa. Textos como “O nosso tempo é agora!”, “Nós e o complexo de vira-lata” e “Falar a verdade ao poder” mostram o estilo irreverente e desafiador de Armindo Laureano, que convida o leitor a pensar além do óbvio.

Nota do Editor

Para o editor da Perfil Criativo que acompanha a trajetória do autor há quase uma década, este é o segundo volume da Coleção Novo Jornal, reafirmando o compromisso da editora em promover o pensamento e a cultura da República de Angola. “Entre nós há sempre histórias para contar”, diz João Ricardo Rodrigues, reforçando a importância desta obra no cenário atual da imprensa angolana.

Dados Técnicos

Título: Há dias assim…

Autor: Armindo Laureano

Editora: Perfil Criativo – Edições

Ano de Publicação: Agosto de 2024

ISBN: 978-989-35368-9-6

N.º de Páginas: 254

Língua: Português

Sobre a editora

A Perfil Criativo – Edições é uma editora comprometida com a democratização do conhecimento e a divulgação de obras que promovam o debate e a reflexão. Esta obra marca mais uma importante contribuição da editora para a afirmação cultural de Angola em Portugal.

Para mais informações sobre o lançamento, eventos e sessões de autógrafos, acompanhe as redes sociais da Perfil Criativo – Edições ou entre em contato pelo e-mail: info@perfilcriativo.net.

Cultura mais profunda de Angola revelada em Lisboa

Cultura mais profunda de Angola revelada em Lisboa

PRESS RELEASE: A colectânea «Os Bantu na visão de Mafrano – Quase Memórias», antropologia cultural, do escritor e etnólogo angolano Maurício Francisco Caetano, “Mafrano” (1916-1982), será apresentada ao fim da tarde do dia 18 de Julho de 2024, quinta-feira, na Biblioteca Palácio Galveias, em Lisboa, às 19H00. A apresentação dos dois primeiros volumes da obra está a ser rodeada de bastante expectativa pelo seu conteúdo e, sobretudo, pela sua ancestralidade.

A iniciativa tem como organizadores a editora Perfil Criativo | AUTORES.club e a família do autor já falecido.

Para a apresentação desta obra está a ser convidado Dom ZACARIAS KAMWENHO, arcebispo emérito do Lubango e Prémio Sakharov 2001, e autor do prefácio.  

A colectânea póstuma «Os Bantu na visão de Mafrano» é uma obra póstuma, em três volumes e mais de 700 páginas sobre a ancestralidade, hábitos e costumes de uma faixa muito numerosa dos povos africanos. Inclui epígrafes como «Crónicas ligeiras», «Notas a lápis», «Episódios vividos», «Tertúlias» e outros textos e contos dispersos, compilados a partir de estudos e reflexões que o autor publicou em jornais e revistas de Angola, entre 1947 e 1982.

Em Africa, os povos Bantu espalham-se por 24 países e aproximadamente 200 grupos étnicos, incluindo a África do Sul, Angola, Botswana, Burundi, Camarões, nos Congos (Democrático e Brazzaville), Gabão, Lesotho, Moçambique, Quénia, Ruanda, Tanzânia, Zâmbia, Zimbabwe.

A colectânea inclui temas como o uso do telégrafo, (o ngolokele), entre os povos bantu, desde tempos remotos; a escrita ancestral; a formação profissional; os matrimónios; a tradição política; os topónimos bantu e a sua lenda; a filosofia bantu sobre a morte e a origem do homem; relatos de Cabinda; hábitos e crendices alimentares, e outros temas sobre a antropologia, a arqueologia e o direito costumeiro.  

(mais…)

Lançamento do segundo volume “Os Bantu na visão de Mafrano – Quase Memórias” na cidade da Praia

Lançamento do segundo volume “Os Bantu na visão de Mafrano – Quase Memórias” na cidade da Praia

PRESS RELEASE — O Segundo volume da colectânea póstuma sobre antropologia cultural «Os Bantu na visão de Mafrano – Quase Memórias», do escritor e etnólogo angolano Mauricio Francisco Caetano, “Mafrano”, será apresentado no dia 20 de Dezembro, quarta-feira, na Biblioteca Nacional de Cabo-Verde (BNCV), cidade da Praia, às 17:00. Recorde-se que o primeiro volume desta mesma obra havia sido já apresentado no mesmo lugar, em Agosto do ano passado.

A colectânea póstuma de Maurício Francisco Caetano (1916-1982), contem registos inéditos sobre a ancestralidade da vida, hábitos e costumes da cultura bantu, incluindo a pré-história, organização social, a estrutura política dos Bantu, a origem da vida humana e animal, lendas e fábulas sobre a morte, iniciações relativas aos casamentos, a religião e outros temas de interesse antropológico.

Formado em instituições de ensino da igreja católica na cidade do Dondo, sua terra natal, e em Luanda, o autor foi oficial de impostos, secretário da Fazenda e director Nacional de Finanças em Angola de até 1982, o ano da sua morte. Maurício Caetano foi ainda membro fundador da União dos Escritores Angolanos (UEA), colaborador de proeminentes jornais e revistas da sua época, como o Jornal «O Apostolado» e a «Revista Angola», da Liga Nacional Africana, além de professor de Português e de Filosofia, em prestigiados estabelecimentos de ensino, nomeadamente no Liceu Ngola Kiluanji, o Instituto PIO XII, o ICRA (Instituto de Ciências Religiosas de Angola) e o Instituto Comercial de Luanda.

A sua obra ganhou notoriedade e tem sido recomendada como referência académica pelo facto de “Mafrano” ter apresentado pesquisas originais cujos temas eram, até então abordados apenas por estudiosos ocidentais, como Franz Boas, León Frobenius, Carlos Esterman e outros. Mauricio Francisco Caetano destacou-se com artigos dispersos na imprensa angolana, o mas antigo dos quais tem como titulo «O Perfil Etnográfico do Negro Jinga», com data de Agosto de 1947. O seu vasto espólio literário está agora a ser compilado nesta colectânea a sair em três volumes e que inclui “Crónicas ligeiras”, “Notas a lápis”, “Episódios Vividos”, “Tertúlias”, contos tradicionais e outros textos.

O primeiro volume desta obra foi apresentado Abril de 2022, no Seminário Maior Padre Sikufinde, do Lubango, Província da Huíla, por Dom Zacarias Kamuenho, arcebispo-emérito do Lubango e prémio Sakharov 2001m e dias mais tarde em Luanda.

Segundo a mais recente opinião do antropólogo Kabengele Munanga, professor Emérito da Universidade de São Paulo (USP), Brasil, esta colectânea e as outras obras a serem publicadas sobre Mafrano «são livros que podem ser utilizados por antropólogos angolanos e africanos, em salas de aulas, para explicar essas culturas ancestrais de origem bantu que hoje já não existem».

A publicação do terceiro e último volume de «Os Bantu na visão de Mafrano» está prevista para 2024, mas a família do autor tenciona trazer a público mais duas outras obras, sobre antropologia religiosa e outros temas sociais.

Além da Biblioteca Nacional de Cabo-Verde, a apresentação do volume dois da colectânea de Mafrano sobre os Bantu está a ter o envolvimento das editoras NOS RAIZ (Cabo Verde) e Perfil Criativo (Portugal), a Diocese de Santiago, na Praia, a Fundação Amílcar Cabral, a Academia de Letras de Cabo-Verde, o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, Académicos Universitários e de um grupo que integra leitores, ex-alunos e amigos da família do autor.

INFORMAÇÕES: +238.520.28.13 | nosraiz.caboverde@gmail.com | info@autores.club

Imagens das capas em alta resolução:: https://acrobat.adobe.com/link/review?uri=urn:aaid:scds:US:170320da-4016-3b09-a4c8-8ea36a768777

Cabo Verde: Descobrir a História, a Geografia e as Nações de Angola

Cabo Verde: Descobrir a História, a Geografia e as Nações de Angola

PRESS RELEASE — Na próxima quinta-feira, 23 de Novembro, às 17 horas, a Biblioteca Nacional de Cabo Verde em conjunto com a NOS RAIZ vão apresentar na cidade da Praia o livro “Caraculo, a Minha Paixão | Deserto de Moçâmedes (Namibe) | Álbum Fotográfico do Século XIX E XX” (Ed. 2021), de Victor Torres. 

Neste evento inédito a jornalista Susana Gonçalves em parceria com o antigo jornalista e actual empresário cabo-verdiano, Eugénio Inocêncio [autor dos livros “Múrcia” (Ed. 2017), “Depois das Mangas Vêm os Abacates (Duplo Laço)”(Ed. 2019) e “Figueira Gorda. A procura da quarta dimensão (o eterno triângulo amoroso)” (Ed. 2024)], vão debater e revelar, juntos com o autor angolano, esta surpreendente obra. Victor Torres é já hoje considerado por muitos como um importante memorialista e responsável por um grande êxito da editora Perfil Criativo, disponível nas principais livrarias de Portugal. 

O Sul de Angola, em especial o deserto do Namibe (o mais antigo do mundo com mais de 55 milhões de anos) chegam de uma forma detalhada e vivida à cidade da Praia. Uma oportunidade única para conhecer melhor a História, a Geografia e as Nações de Angola, desde o tempo colonial, passando pela independência nacional até aos dias de hoje.

A magia da miragem

“(…) E eu continuei a regressar ao Sul, sempre na sua companhia. E ao mesmo tempo que a província do Namibe se impôs como destino turístico destacado em Angola, o Victor revelou-me os principais argumentos desta terra, simultaneamente inóspita e acolhedora. Visitámos antigas e férteis fazendas da Bibala e Kapangombe, logo ali, ao descer as estradas serpenteantes da Leba ou da Chela e onde o verde ainda domina, aproveitando a água que escorre dos precipícios do planalto; as belíssimas praias isoladas da costa que começam agora a ser exploradas por irresistíveis e originais resorts; o vasto vale do Caraculo, com as suas formações rochosas que se habituou a admirar desde pequenino a partir da varanda da casa da fazenda da família; o oásis da Lagoa dos Arcos, já a caminho da cidade do Tombwa onde termina a estrada que percorre toda a costa do país, desde o Soyo. E cumpriu a promessa de me levar ao Parque Nacional do Iona, no deserto do Namibe. Esse deserto onde a paisagem muda a cada instante (…)”

Susana Gonçalves, in “A magia da miragem”

Os mucubais

“Das muitas narrativas contadas, recordo que sendo Moçâmedes uma espécie de ilha, de um lado o deserto do outro o mar, o seu comércio era feito por barco na ilha de Santa Helena e no Congo, territórios distantes dos portos das cidades costeiras de Benguela e Luanda. Uma outra memória que retive foi a relação da família com os Mucubais, os verdadeiros “donos” da terra que foram assassinados e deportados pelo Estado Português, em 1940.

Estas são algumas das histórias incríveis de uma família, no tempo Colonial, que temos o privilégio de publicar e às quais juntámos uma pequena parte do seu álbum fotográfico do século XIX e XX. Do acervo publicado revelam-se fotografias inéditas de um dos mais estudados fotógrafos portugueses do século XIX, Cunha Morais, também ele membro da família Torres.”

João Ricardo Rodrigues, editor


Autor: Victor Torres

EditoraAlende – Edições (Angola) | Perfil Criativo – Edições (Portugal)

Ano de publicação: Janeiro 2021

Edição de Angola – ISBN: 978-989-54797-5-7

Edição de Portugal – ISBN: 978-989-54937-3-9

Ler Artigo: De onde venho, quem sou?

Língua: Português

Formato: 170 x 240 mm

Número de páginas: 214

Imagem da capa em alta resolução: https://acrobat.adobe.com/link/review?uri=urn:aaid:scds:US:926a5f37-425b-31d0-860e-36d779be75f5

Lançamento oficial do livro “Angola e o Atlântico – Colonialismo, colonialidade e epistemologia descolonial”

Lançamento oficial do livro “Angola e o Atlântico – Colonialismo, colonialidade e epistemologia descolonial”

PRESS RELEASE — O Centro Nacional de Cultura, em Lisboa, vai acolher, no dia 4 de Dezembro, às 18h00,  o lançamento oficial do livro “Angola e o Atlântico – Colonialismo, colonialidade e epistemologia descolonial” (Ed. 2023), de Luís Gaivão. 

Esta obra, é o segundo volume da colecção “Trabalhos Académicos” publicada pela Perfil Criativo — Edições e será apresentada neste evento pelo jurista e político, Prof. Doutor Guilherme d’Oliveira Martins. O editor estará representado pelo escritor Tomás Lima Coelho.

Segundo o autor “o intuito deste livro é refletir sobre estes colonialismos no Sul, através de pensadores do Sul, cujas realidades são bem distintas dos colonialismos do Norte e ao pensar sobre o passado dos colonialismos ibéricos conhecer o que eles transformaram na História do Atlântico, particularmente, aqui, na de Angola. No fundo, trata-se de colocar Angola e a sua História diante de si própria, e ajudar a descobrir a união entre o que passou e o que se vai passar, preenchendo com novos padrões societais (ecologia de saberes) os espaços vazios que a permanência colonial provocou, mas aproveitando dela a entrada na modernidade. Não a eurocêntrica, mas humana e natural, do Sul, do Atlântico e de Angola.”

Luís Gaivão nasceu em Luanda, em 1948. É licenciado em Filosofia e Humanidades, mestre em Lusofonia e Relações Internacionais e doutor em Sociologia: Pós-colonialismos e Cidadania Global. É agente cultural de inúmeras intervenções quase sempre sobre temática angolana.

AutorLuís Gaivão

EditoraPerfil Criativo – Edições

Ano de publicaçãoSetembro de 2023 – 1ª edição

ISBN978-989-35076-8-1

Colecção: Trabalhos Académicos (Volume 2)

LínguaPortuguês

Nº de páginas: 148 páginas

P.V.P: 17,00 euros

Livro disponível para encomenda: https://shop.autores.club/pt/inicio/371-angola-e-o-atlantico-colonialismo-colonialidade-e-epistemologia-descolonial.html

Índice

  • Introdução
  • O começo das coisas
  • Colonialismo
  • Ferramentas do colonialismo: fixidez e estereótipo
  • Colonialismo ibérico no Atlântico: de exploração, de povoamento e periférico
  • Colonialismo periférico português em Angola: subcolonização
  • ou sobrecolonização? Especificidades
  • Transculturação nos espaços do colonialismo português – o caso de Angola
  • Colonialismo e guerra fria na África Austral
  • A longa temporalidade do colonialismo português – dessincronia e rutura do modelo eurocêntrico e a particularidade angolana
  • Colonialismo português e o retorno do “império”: colonialismo orgânico de Eduardo Lourenço e o império desterritorializado
  • Colonialismo e modernidade ­— África às escuras e a Conferência de Berlim 
  • América “iluminada” e o “ponto zero” racionalista
  • Consequências da colonização ibérica na América Latina: colonialidade e hierarquia das raças
  • Culturas atlânticas (do Sul)
  • Fronteiras, culturas fronteiriças e novas dinâmicas dos limites
  • Tradução cultural, hibridação e entre-espaço
  • “Esquecimento” da colonialidade pelo pensamento eurocêntrico
  • Colonialismo interno e marginalidade
  • Pensamento ameríndio e africano e a perversa sedução deste último pelo colonialismo
  • Teoria do “pensamento abissal”
  • “Este lado da linha”
  • O “outro lado da linha”
  • Ecologia de saberes, pensamento pós-abissal, cosmopolitismo subalterno
  • Angola, um Estado moderno pós-colonial e a guerra civil
  • Neocolonialismo
  • Eurocentrismo: capitalismo e materialismo histórico
  • Guerra civil, nomenclatura e corrupção
  • O Estado ineficaz e o neocolonialismo – a herança que é necessário mudar
  • Desadaptação do Estado-nação em África – colonialidade e Estado quase falhado
  • Conclusão
  • Glossário
  • Referências bibliográficas

Morada do lançamento: Centro Nacional de Cultura – Galeria Fernando Pessoa, Largo do Picadeiro, n° 10 – 1º (porta do lado esquerdo da esplanada do Café no Chiado)

Imagem da capa em alta resolução: https://acrobat.adobe.com/link/review?uri=urn:aaid:scds:US:716dab66-4144-309c-a3a7-d6a5360e050d