Todos os artigos de em Editorial PC-E

Envio de livros para os EUA fica suspenso

A AUTORES.club informa que os envios de livros com destino aos Estados Unidos da América ficam suspensos até estarem totalmente definidas as novas regras de envio.

A decisão surge na sequência da Ordem Executiva publicada a 30 de julho de 2025 pelo Presidente dos EUA, que determina a suspensão da isenção De Minimis para todos os países, com entrada em vigor a 29 de agosto de 2025. Esta medida elimina a isenção de tarifas, afetando diretamente os fluxos postais internacionais.

A partir dessa data, todas as remessas para os EUA passam a estar sujeitas ao pagamento de direitos alfandegários.

No dia 15 de agosto, as autoridades norte-americanas publicaram instruções técnicas adicionais, segundo as quais os clientes expedidores terão de pagar os direitos aduaneiros antes que as remessas possam ser transportadas para os EUA. No entanto, os detalhes dos novos requisitos ainda não estão totalmente esclarecidos pelas alfândegas norte-americanas e exigirão adaptações operativas por parte das empresas postais em todo o mundo.

A AUTORES.club acompanhará a evolução da situação e anunciará a retoma dos envios logo que as regras fiquem definidas.

Book shipments to the USA suspended

The publishing house AUTORES.club announces that all book shipments to the United States of America are suspended until the new shipping rules are fully defined.

This decision follows the Executive Order issued on July 30, 2025, by the President of the United States, which suspends the De Minimis exemption for all countries, effective August 29, 2025. This measure eliminates the tariff exemption and directly impacts international postal flows.

From that date onwards, all shipments to the USA will be subject to customs duties.

On August 15, U.S. authorities released additional technical instructions, requiring that shippers pay customs duties before parcels can be transported to the USA. However, the details of the new requirements are still not fully clarified by U.S. Customs and will require operational adjustments by postal companies worldwide.

AUTORES.club will continue to monitor the situation and will announce the resumption of shipments as soon as the rules are clearly established.

“Se o possível se faz todos os dias… tentemos o impossível!”

“Se o possível se faz todos os dias… tentemos o impossível!”

Lançamento Oficial – Ensaios I, de Eugénio Costa Almeida
Biblioteca Palácio Galveias
3 de setembro, 20h00

No próximo dia 3 de setembro, às 20h00, a Biblioteca Palácio Galveias acolhe o lançamento oficial de Ensaios I, de Eugénio Costa Almeida.

A obra reúne uma seleção de textos, conferências e intervenções entre 2007 e 2018, abordando temas centrais da política, economia e sociedade africanas, bem como o papel da diáspora e da lusofonia. Trata-se de uma reflexão crítica e académica, mas também profundamente comprometida com o futuro.

O surpreendente prefácio é assinado pelo sociólogo Celso D. J. Malavoloneke, que sublinha a singularidade do olhar do autor — um “voo de humbihumbi antropológico”, capaz de cruzar rigor académico com uma visão enraizada na experiência angolana e na vivência da diáspora.

Eugénio Costa Almeida, académico e investigador, é uma das vozes mais atentas às dinâmicas africanas contemporâneas, com uma obra que se distingue pelo equilíbrio entre análise científica e intervenção cívica.

Uma oportunidade para conhecer, refletir e dialogar sobre os caminhos de Angola, de África e do espaço lusófono no século XXI.

Colecção Estudos
Ensaios I, integrado na colecção Estudos

Rafael Branco lança novo livro e dá voz ao amor e aos invisíveis

Rafael Branco lança novo livro e dá voz ao amor e aos invisíveis

Na terça-feira, 3 de setembro, pelas 19h00, a Biblioteca Palácio Galveias, em Lisboa, acolhe o lançamento oficial do livro Meu Gastoso, Minha Gostosa, Meu Amor — Crónicas Íntimas, da autoria de Rafael Branco, uma figura de grande relevo da vida política são-tomense e antiga personalidade com papel destacado nas Nações Unidas.

Agora, numa nova fase da sua vida, Rafael Branco aventura-se no campo artístico e literário, com uma escrita ousada e sensível que procura dar voz ao amor, em todas as suas formas, e às personagens que tantas vezes permanecem à margem: mulheres e homens que amam no silêncio, na precariedade, na intimidade invisível do quotidiano.

Este evento é também um convite aberto a todos os amantes da literatura lusófona, interessados em novas vozes, novas geografias e novas narrativas. A obra de Rafael Branco inscreve-se na rica tradição literária da língua portuguesa, oferecendo uma perspetiva contemporânea e provocadora sobre o amor, a sociedade e a condição humana em São Tomé e Príncipe.

A comunidade são-tomense residente em Lisboa é especialmente convidada para este momento de celebração cultural.

Local: Biblioteca Palácio Galveias, Campo Pequeno, Lisboa
Data: Terça-feira, 3 de setembro de 2025
Hora: 19h00
Entrada livre

MEU GASTOSO, MINHA GOSTOSA, MEU AMOR – Crónicas Íntimas
MEU GASTOSO, MINHA GOSTOSA, MEU AMOR – Crónicas Íntimas

Pré-apresentação na Feira do Livro do Porto

Pré-apresentação no dia 28 de agosto de 2025, às 17h00, na Feira do Livro do Porto (Jardins do Palácio de Cristal), destinada a promover um primeiro contacto com a obra.

Feira do Livro do Porto 2025
Feira do Livro do Porto 2025

1976: O ano em que Portugal reconheceu a República Popular de Angola — e quase não o fez

1976: O ano em que Portugal reconheceu a República Popular de Angola — e quase não o fez

Lançamento Oficial do Livro O “reconhecimento” do Governo angolano pelo Estado português (1976)As visões político-partidárias do PS, PPD/PSD e PCP
Autor: Domingos Cúnua Alberto
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Auditório Sedas Nunes
25 de setembro de 2025 (quinta-feira), 17h00 — Entrada Livre

A editora Perfil Criativo | AUTORES.club convida para o lançamento oficial do primeiro livro do jovem investigador angolano, Domingos Cúnua Alberto, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, que reconstrói um dos episódios mais sensíveis da história contemporânea de Angola e Portugal: o conturbado processo de reconhecimento oficial da independência de Angola por parte do Estado português, concluído apenas em fevereiro de 1976.

Destaques da obra

  • Três partidos, três visões: Como PS, PPD/PSD e PCP interpretaram e influenciaram a política externa portuguesa face a Angola no rescaldo da Revolução dos Cravos.
  • Bastidores diplomáticos: O que revelam os debates do Conselho da Revolução, os impasses nos Conselhos de Ministros e as posições contraditórias dos partidos em relação ao MPLA.
  • Geopolítica da Guerra Fria: A influência da conjuntura internacional no atraso do reconhecimento, com pressões da URSS, EUA, Brasil e da ONU.
  • Fontes inéditas: A obra baseia-se em documentação até agora pouco explorada, incluindo atas militares, imprensa partidária e arquivos diplomáticos.

Sobre o autor:

Domingos Cúnua Alberto é investigador angolano, doutorando em História Contemporânea no ISCTE-IUL. Especializa-se nos processos de descolonização africana, com foco nas relações político-diplomáticas entre Portugal e Angola no período pós-25 de Abril. Esta é a sua primeira obra publicada, fruto de pesquisa meticulosa que cruza fontes portuguesas e angolanas.

Uma oportunidade para refletir

Este lançamento constitui uma oportunidade para refletir sobre o papel determinante da política interna portuguesa nas decisões de política externa no período pós-revolucionário, compreender o reconhecimento diplomático como um ato político e simbólico de grande alcance, e revisitar as raízes históricas que moldaram as complexas e duradouras relações entre Portugal e Angola.

O “Reconhecimento” do Governo Angolano pelo Estado Português 1976"
O “Reconhecimento” do Governo Angolano pelo Estado Português 1976″

Uma história esquecida. Um feito notável. Um reencontro com a verdade

Uma história esquecida. Um feito notável. Um reencontro com a verdade

Lançamento oficial do livroA Primeira Travessia da África Austral” (Ed. 2025) de José Bento Duarte

Padrão dos Descobrimentos, Belém – Lisboa
29 de Outubro de 2025 (quarta-feira), 16h30
Entrada livre (sujeita a reserva)

No coração da História de África, há uma travessia épica que o tempo tentou apagar. Dois homens africanos sob bandeira portuguesa, Pedro João Baptista e Anastácio Francisco, pombeiros angolanos, atravessaram o continente, de Malange a Tete, entre 1802 e 1814. Fizeram-no sem mapas, sem tecnologias modernas, mas com conhecimento profundo das rotas, povos e geografia do interior africano. Foram os primeiros a realizar e a documentar uma travessia completa da África Austral, de ida e volta.

Curiosamente, exploradores europeus como o escocês David Livingstone ou o português Francisco de Lacerda e Almeida, cujos nomes foram imortalizados na História oficial, beneficiaram das informações, rotas e registos produzidos por estes dois africanos — cuja memória, porém, foi injustamente silenciada. Este livro vem corrigir essa omissão histórica, devolvendo a Pedro João Baptista e Anastácio Francisco o lugar que lhes pertence.

PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS

O lançamento contará com a presença de personalidades de relevo de Portugal, Angola e Moçambique, num momento simbólico de reencontro entre os dois países e de justa homenagem ao protagonismo africano na História.

SOBRE O LIVRO

A Primeira Travessia da África Austral (Ed. 2025) propõe uma leitura crítica e rigorosa da expansão portuguesa em África, desde os mitos europeus sobre o continente até à instalação do sistema colonial. O autor percorre os episódios fundamentais das descobertas, da ocupação e do contacto entre civilizações, culminando na epopeia dos dois pombeiros, baseada em fontes documentais e análises historiográficas.

A obra inclui ainda um prefácio de Uina yo Nkuau Mbuta (Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel), médico patologia, investigador e Prémio Personalidade Lusófona 2023, que sublinha a relevância histórica e política desta recuperação da memória.

SOBRE O AUTOR

José Bento Duarte, natural de Moçâmedes, é ensaísta e investigador, com um percurso dedicado ao estudo da História de Angola e Portugal. Autor de três livros que aliam rigor e sensibilidade humanista, tem sido uma voz ativa na divulgação de episódios esquecidos da História Portugal em África.

Em A Primeira Travessia da África Austral, José Bento Duarte recupera com lucidez e profundidade uma narrativa que honra a coragem de dois luso-angolanos e reequilibra o olhar sobre o passado comum, revelando os fundamentos de uma História partilhada que urge ser contada com verdade.

Peregrinos da Eternidade
Peregrinos da Eternidade — Crónicas Ibéricas Medievais
A primeira Travessia da África Austral
A Primeira Travessia da África Austral
Senhores do Sol e do Vento
Senhores do Sol e do Vento

RESERVAS

A entrada é livre, mas o espaço é limitado.
Reserve com antecedência através do telefone: 214 001 788
Ou envie um e-mail para: encomendas@autores.club

Organização: Autores.club | com o apoio do Padrão dos Descobrimentos
Data: Quarta-feira, 29 de Outubro de 2025
Hora: 16h30
Local: Auditório do Padrão dos Descobrimentos, Belém – Lisboa

Padrão dos Descobrimentos
Padrão dos Descobrimentos em Belém, Lisboa

“O País” dá voz à herança bantu de Mafrano

“O País” dá voz à herança bantu de Mafrano

O jornal O País, na sua edição desta quinta-feira, 14 de agosto, dedicou destaque de página inteira ao lançamento do volume III da obra Os Bantu na Visão de Mafrano, de Maurício Francisco Caetano, realizado na última terça-feira, 12, no auditório da Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas (ENAPP), em Luanda.

Segundo a reportagem do diário angolano, o evento reuniu familiares, amigos, académicos, representantes de instituições culturais e membros da Igreja Católica, confirmando a relevância e o impacto cultural da obra. O livro retrata a civilização bantu, seus valores e tradições, bem como episódios da era colonial, numa análise profunda e reflexiva.

Com mais de 800 páginas e 28 capítulos, a publicação foi concluída pela família após a morte do autor, em 2011, mantendo-se fiel ao propósito de Mafrano de preservar e valorizar a cultura africana. O jornal O País sublinha que o pensamento do autor, marcado por princípios de solidariedade, justiça e dignidade, continua atual e inspirador.

Na cerimónia, Dom Filomeno Vieira Dias, arcebispo de Luanda, recordou Mafrano como “um bom fiel da Igreja Católica”, destacando a coerência entre fé e vida. O O País também relembra o percurso multifacetado de Mafrano como economista, funcionário público, jornalista e cronista em importantes órgãos de comunicação social angolanos.

Prémio Nacional de Cultura
Prémio Nacional de Cultura Artes 2024

jornal O País é um diário angolano fundado em 2008 e editado pelo Grupo Medianova, um dos principais grupos privados de comunicação social do país. Com circulação nacional e presença online, o periódico cobre temas de política, economia, sociedade, cultura, desporto e atualidade internacional, distinguindo-se pela atenção dedicada a acontecimentos culturais e académicos relevantes. O destaque dado ao lançamento do volume III de Os Bantu na Visão de Mafrano confirma o interesse da imprensa angolana em valorizar o património histórico e intelectual do país.

Terceiro volume de Mafrano revelado em Luanda

Terceiro volume de Mafrano revelado em Luanda

Luanda, 12 de agosto de 2025 – A trilogia póstuma Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias, do escritor e antropólogo angolano Maurício Francisco Caetano, conhecido como “Mafrano”, chegou ao seu encerramento com a apresentação do terceiro e último volume, revelado ao público nesta terça-feira na Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas (ENAPP), em Luanda. A cerimónia contou com a apresentação do Arcebispo de Luanda, Dom Filomeno Vieira Dias e a editora Perfil Criativo | AUTORES.club foi representada pelo psicólogo clínico e escritor Fernando Kawendimba.

Dom Filomeno Vieira Dias

Intervenção de Fernando Kawendimba em representação do editor

Apresentação da obra de Mafrano em Luanda
Apresentação da obra de Mafrano em Luanda

Este volume final, com 327 páginas distribuídas em 18 capítulos, organiza os escritos inéditos do autor entre 1947 e 1982 em três partes temáticas: (i) Civilização Bantu, (ii) Temática Religiosa, e (iii) Questões Sociais e Episódios Vividos — mantendo, assim, a abrangência e profundidade características dos volumes anteriores.

A coletânea foi reconhecida com o Prémio Nacional da Cultura e Artes 2024, na categoria de Investigação em Ciências Humanas e Sociais, atribuída pelo Ministério da Cultura da República de Angola.

Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias — Volume III
Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias — Volume III
Mafrano em Malanje
Mafrano em Malanje
Lançamento do terceiro volume da colectânea de Mafrano
Lançamento do terceiro volume da colectânea de Mafrano

”Enquanto houver palavras, haverá sempre liberdade”

”Enquanto houver palavras, haverá sempre liberdade”

Livro: Ecos da Liberdade (Ed. 2025)

Autor: Joaquim Sequeira

Editora: Perfil Criativo | AUTORES.club

“Enquanto houver palavras, haverá sempre liberdade” esta frase, que atravessa as páginas do livro Ecos da Liberdade, resume o espírito de uma obra que é ao mesmo tempo testemunho histórico e manifesto pessoal. Joaquim Sequeira, sobrevivente do 27 de Maio de 1977 em Angola, leva o leitor às entranhas da repressão, relatando, com emoção crua e rigor de memória, os anos de prisão e resistência na temida Casa de Reclusão.

Escrito com a força de quem viveu para contar, o livro transporta-nos para o interior das celas, onde o silêncio podia gritar mais alto do que qualquer tortura, e onde a esperança se alimentava de pequenos gestos: o partilhar de um pedaço de pão, a construção de um fogareiro improvisado, ou a cumplicidade de um olhar. É um relato de dor, mas também de dignidade e humanidade, que nos lembra que a verdadeira liberdade nasce primeiro dentro de nós.

“A liberdade não é apenas a ausência de grilhões; é a presença do que é possível. Ela encontra-se em cada acto de resistência, em cada sopro de dignidade que conseguimos manter quando tudo ao nosso redor tenta silenciar-nos.”

O lançamento desta nova edição ocorre num momento de reflexão sobre os cinquenta anos da independência de Angola, resgatando um episódio tantas vezes silenciado e dando voz a quem foi marcado por ele.

Sobre o Autor

Joaquim Sequeira nasceu em Angola e cresceu numa terra onde “o silêncio pesava mais do que o tempo”. Detido pelo regime após o 27 de Maio de 1977, sobreviveu a anos de encarceramento, isolamento e tortura. Encontrou na escrita e na poesia não só refúgio, mas arma de resistência. Hoje, livre, mantém o compromisso de preservar a memória e defender a liberdade como património comum.

Público-alvo

Leitores interessados em História Contemporânea de Angola e de África, Direitos Humanos, testemunhos de resistência política, literatura memorialista e ensaística. A obra é igualmente relevante para investigadores, estudantes e todos aqueles que procuram compreender as marcas do 27 de Maio de 1977 e os seus ecos no presente.

Batalha do Cuito Cuanavale aconteceu mesmo?

Batalha do Cuito Cuanavale aconteceu mesmo?

Memórias das FALA” (Ed. 2025), do Brigadeiro Fonseca Chindondo, um livro que será apresentado brevemente em Lisboa e que já está disponível para encomendar.

A famosa Batalha do Cuito Cuanavale… aconteceu mesmo ou foi apenas uma criação do laboratório de propaganda das forças governamentais?
Na página 255 o autor revela: “Os arquivos do Gabinete Central do Estado-Maior Geral das FALA não tem nenhum vestígio nem registo de uma ocorrência do género. Tudo dá a entender que, como tal, parece não ter existido”.
Um testemunho direto, sem filtros, que desafia a história oficial e convida o leitor a rever o que pensava saber sobre um dos episódios mais marcantes do conflito angolano.

Memórias das FALA
Memórias das FALA

Mafrano: Terceiro volume apresentado em Luanda

Mafrano: Terceiro volume apresentado em Luanda

A família de Maurício Francisco Caetano e o editor da Perfil Criativo | AUTORES.club têm o gosto de convidar V. Ex.ª para a homenagem a Maurício Francisco Caetano e apresentação do Terceiro Volume da Colecção “Os Bantu na visão de Mafrano — Quase memórias” (Ed. 2025) que terá lugar no Auditório 1 da Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas, no dia 12 de Agosto de 2025, às 17h00. Estrada do Futungo (Samba).

MAURÍCIO FRANCISCO CAETANO (1916-1982) — Prémio Nacional da Cultura e Artes 2024

Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias — Volume III
Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias — Volume III
Os Bantu na visão de Mafrano — Volume II
Os Bantu na visão de Mafrano — Volume II
Os bantu na visão de Mafrano — Volume I
Os bantu na visão de Mafrano — Volume I