Lançamento de obra sobre petróleo e biocombustíveis reúne estudantes e figuras de destaque em Luanda 

Lançamento de obra sobre petróleo e biocombustíveis reúne estudantes e figuras de destaque em Luanda 

O prestigiado Hotel EPIC SANA Luanda foi palco, esta sexta-feira, 28 de Fevereiro de 2025, do lançamento do livro “Refinação, Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Derivados do Petróleo. O Papel dos Biocombustíveis”, da autoria do Eng. António Feijó Júnior e editado pela Perfil Criativo | www.AUTORES.club. O evento contou com a presença de importantes figuras da sociedade angolana, destacando-se especialistas do setor energético, académicos, empresários e representantes da Agencia Nacional de Petróleo e Gás, do Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo e da Sonangol.

A cerimónia teve como um dos momentos altos a intervenção do especialista da indústria petrolífera, Prof. Doutor Eng. António Chivanga Barros, que apresentou a obra com uma análise profunda sobre a relevância do tema no contexto atual da transição energética e do desenvolvimento do setor petrolífero em Angola. O académico enfatizou o papel dos biocombustíveis como alternativa estratégica para a sustentabilidade e diversificação da matriz energética do país.

O jornalista João Armando, diretor do jornal Expansão e um dos convidados de honra em representação da editora, reforçou a importância da obra para a formação de quadros e para a compreensão do mercado petrolífero e destacou a visão do autor sobre os desafios e oportunidades da instalação de uma sofisticada indústria petroquímica em Angola.

Na sua intervenção, o Eng. António Feijó Júnior agradeceu a presença de todos e destacou que o livro é resultado de anos de experiência e investigação sobre o setor, propondo soluções para o futuro da indústria petrolífera e a inserção sustentável dos biocombustíveis no mercado angolano.

O lançamento foi marcado por debates enriquecedores e um ambiente de networking entre os presentes, consolidando-se como um marco relevante para a reflexão sobre os desafios e o futuro energético do país.

Lançamento do livro Refinação, Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Derivados do Petróleo. O Papel dos Biocombustíveis, do Eng. António Feijó Júnior
Sessão de autógrafos do livro “Refinação, Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Derivados do Petróleo. O Papel dos Biocombustíveis”

Os nossos autores, Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel e Eng. António Feijó Júnior, celebram o difícil exercício de publicar obras fundamentais para o desenvolvimento estratégico da República de Angola

Eugénio Monteiro Ferreira revela códice nº 2337

Eugénio Monteiro Ferreira revela códice nº 2337

4/2/2025 — No fim da tarde do histórico dia de 4 de Fevereiro o historiador Eugénio Monteiro Ferreira, revelou na Biblioteca Palácio Galveias o códice nº 2337 de Custódio Dias Bento de Azevedo, durante a apresentação da reedição da obra Kimamuenho — Intelectual Rural 1913-1922.

O publico participou activamente colocando várias questões sobre o trabalho de investigação histórica, chegando mesmo a propor ao autor a redefinição do termo “açambarcamento” utilizado para definir o roubo das propriedades no Dande. Na verdade o termo “açambarcamento” pode ser entendido como uma prática de apropriação indevida de recursos, mas dependendo do contexto histórico e jurídico, poderia ser mais corretamente descrito como “roubo da propriedade” ou “expropriação forçada”.

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Convite para uma viagem à Angola do início do século XX!

Convite para uma viagem à Angola do início do século XX!

Descubra a fascinante história de Custódio Dias Bento de Azevedo, intelectual rural que desafiou o poder colonial e marcou a identidade cultural de Angola.

Lançamento Oficial do Livro:
Kimamuenho — Intelectual Rural 1913-1922 (Ed. 2025)
Autor: Eugénio Monteiro Ferreira

Data: 4 de fevereiro de 2025 (terça-feira)
Hora: 19h00
Local: Biblioteca Palácio Galveias, Sala Polivalente
Campo Pequeno, Lisboa


Destaques do Evento:
Apresentação da obra pelo autor e convidados especiais, acompanhada por debate sobre a relevância do 4 de Fevereiro de 1961 na História de Angola e de Portugal
Sessão de autógrafos com Eugénio Monteiro Ferreira

Entrada Livre | Lotação Limitada


Reserve sua presença e faça parte desta celebração literária e cultural!
Confirmação: eventos@autores.club
Informações: (+351) 214.001.788

Primeiro Lançamento de 2025 em Lisboa Celebra Angola e o Sector Petrolífero

Primeiro Lançamento de 2025 em Lisboa Celebra Angola e o Sector Petrolífero

Na fria tarde de 3 de janeiro, Lisboa tornou-se palco de um evento especial: a apresentação do livro técnico “Refinação, Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Derivados do Petróleo — O Papel dos Biocombustíveis“, da autoria do prestigiado engenheiro químico angolano António Feijó Júnior. O evento, realizado na acolhedora livraria Tantos Livros Livreiros, na Avenida Marquês de Tomar, 1-B, marcou o início de uma série de lançamentos literários que prometem destacar a cultura e o conhecimento tecnológico angolano.

O engenheiro António Feijó Júnior, com o jornalista e director do semanário Expansão, João Armando Neves (à direita) e com jornalista e autor de livros de investigação nos arquivos diplomáticos, Álvaro Henriques do Vale (à esquerda)

Reunindo um público atento de Angola e Portugal, a apresentação ofereceu um espaço de reflexão profunda sobre o sector petrolífero e a sua relevância na República de Angola. António Feijó Júnior compartilhou insights valiosos, sublinhando a necessidade de elevar o nível de exigência nos primeiros anos escolares no seu país. O autor também destacou que os países mais pobres produtores de petróleo têm a responsabilidade de definir uma nova agenda estratégica.

Segundo livro técnico do eng. António Feijó Júnior
Segundo livro técnico do eng. António Feijó Júnior, primeira edição em 2024

Primeiro livro técnico do eng. António Feijó Júnior, primeira edição em 2017

Convite para apresentação de livro técnico na livraria Tantos Livros, Livreiros

Convite para apresentação de livro técnico na livraria Tantos Livros, Livreiros

O autor, Eng. António Feijó Júnior, a livraria Tantos Livros, Livreiros, e o editor da Perfil Criativo | AUTORES.club têm o prazer de convidar V. Exa. para a apresentação em Portugal do livro técnico: Refinação, Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Derivados do Petróleo — O Papel dos Biocombustíveis (Edição 2024).

O evento terá lugar no dia 3 de janeiro de 2025, às 17h30, na livraria Tantos Livros, Livreiros localizada na Avenida Marquês de Tomar, 1-B, 1050-152 Lisboa.

Contamos com a sua presença!

“O desafio da continuidade e a sua necessidade”

“O desafio da continuidade e a sua necessidade”

Por SEDRICK DE CARVALHO

Desde 2017 que publico nas redes sociais sugestões de leitura de obras angolanas, primeiro no perfil pessoal do Facebook e, actualmente, por intermédio das redes sociais da editora Elivulu, que coordeno. A recomendação é acompanhada com referência ao ano de publicação do livro e, logicamente, o nome da autora ou autor. Este exercício permitiu-me perceber a importância da biobibliografia de quem publica uma obra.

Tomás Lima Coelho, amigo da editora desde a primeira hora, atento ao trabalho desenvolvido e, em especial, às sugestões de leitura, ofereceu-nos a segunda edição do seu livro Autores e Escritores de Angola – 1642-2018, e assim passamos a ter as nossas sugestões de leitura mais completas: título da obra, ano de publicação, autoria e o seu local e ano de nascimento.

Esta obra é um trabalho monumental organizado ao longo de mais de dez anos, com imenso sacrifício e consequências a nível pessoal, como a falta de tempo para dedicar-se a outros projectos literários e até à família. O próprio admitiu-o.

E acrescenta que, como precisa de dedicar-se a outras coisas e escritos, era urgente encontrar um sucessor para o fantástico trabalho, mas hercúleo, que é esta obra.

Pensei imenso antes de aceitar esta responsabilidade, mas adianto o que fez-me aceitá-la. No momento que precisamos de sair de cena, surge-nos a questão sobre quem dará continuidade ao nosso trabalho. John Maxwell fala sobre o legado no livro As 21 irrefutáveis leis da liderança, apontando que o legado ocorre quando líderes estão em condições de se afastarem sem receio de colocar em risco os projectos, isto porque conseguiram garantir a existência de outros líderes em posição de dar continuidade ao que dedicamos a nossa vida para construir. É com esta preocupação que fui abordado por Tomás Lima Coelho, e foi com este dilema com que me debati: honrar o legado.

Aceitei o desafio, e fi-lo pela necessidade de que o seu magnífico trabalho tenha continuidade, para que não fique desactualizado e ultrapassado passado o tempo. Entretanto, ao mesmo tempo, temia pela tamanha responsabilidade que assumia. A fase de transmissão de projectos/trabalhos para outrem é crucial, pois pode ocorrer a sua extinção. Sem experiência de trabalho similar, esta missão revelou-se extremamente delicada e difícil.

O processo de recolha e registo exige imensa disponibilidade, além do que julgava à partida. O contacto directo com editoras, escritoras e escritores, livrarias e alfarrabistas a pedir informações sobre determinados livros e suas biografias traduziu-se numa colossal aventura. Não deixei de pensar em desistir diante de tantas dificuldades em obter os dados exactos e, às vezes, até mesmo perante incompreensões quando solicitava pelos mesmos. Mas a importância deste trabalho é superior aos constrangimentos e dificuldades que acarreta. Felizmente, Tomás Lima Coelho continua disponível, pelo que me acompanhou ao longo desta primeira etapa da entrega do bastão, qual estafeta que corre lado a lado na pista com o colega para garantir que agarra firme o objecto e marca com firmeza os primeiros passos do sprint.

Desta corrida resultou num total de 515 novos autores e escritores registados. É este o resultado destes três anos que se incrementam ao trabalho, reunindo agora os autores e escritores angolanos de 1642 a 2022.


No mesmo dia depois da cerimónia de lançamento da terceira edição será apresentada a obra de Maurício Francisco Caetano “Os Bantu na Visão de Mafrano — Quase Memórias“, volume I e volume II.

Jonuel Gonçalves: Aula aberta com lançamento de livro no ISCTE

Jonuel Gonçalves: Aula aberta com lançamento de livro no ISCTE

Na próxima segunda-feira, 5 de Fevereiro, entre as 18h00 e as 20h00, no Auditório B1.03 no edifício 1 do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, na avenida das Forças Armadas, em Lisboa, será realizado o lançamento oficial do livro “Angola: Cinco Séculos de Guerra Económica“, do Prof. Doutor José Manuel Gonçalves, em aula aberta (entrada livre) no âmbito do mestrado e doutoramento em Estudos Africanos.

O catedrático José Manuel Gonçalves, investigador do CEI-ISCTE (Portugal) e NEA/UFF (Brasil) conhecido como Jonuel Gonçalves, lutou pela independência e democratização de Angola, teve a maior parte da sua existência dividida entre o combate clandestino e o exílio. Aproveitou estes afastamentos para, aos solavancos, chegar até ao mestrado. Quando o fim das guerras angolanas do século XX permitiu, fez o doutoramento. A partir daí dedicou-se à docência (agora numa universidade brasileira), a escrever coisas diferentes das que escrevia nos anos de chumbo e a nomadizar entre África, Brasil e Portugal. Publicou vários livros.

Livro: “Angola cinco séculos de guerra económica”

Publicado no final de 2023, o livro “Angola cinco séculos de guerra económica” tem 254 páginas e o ISBN 978-989-35368-2-7, pode ser encomendado em www.AUTORES.club.

“O colonialismo e a cleptocracia são dois regimes de guerra económica permanente. Ambos visam a captura de recursos com base em posições de privilégio ou de força nos centros de poder, mantendo-se pela repressão. Angola teve três séculos da sua construção como território sob regime de captura de escravos. A sua construção como país independente tem sido marcada pela captura de recursos financeiros do Estado, tanto das reservas em moeda convertível, como em favoritismo estrutural no acesso a contratos públicos e comissões para concessão dos mesmos.”

Este livro é o primeiro no projeto de estudo sobre Guerras Económicas, conduzido pelo autor.

O segundo focará o Brasil perante efeitos do mesmo problema no século XXI. A escolha dos dois países decorre da ligação entre ambos na criação de economias sob várias formas de violência, como aliás fica patente no presente texto.

“O colonialismo e a cleptocracia são dois regimes de guerra económica permanente. Ambos visam a captura de recursos com base em posições de privilégio ou de força nos centros de poder, mantendo-se pela repressão. Angola teve três séculos da sua construção como território sob regime de captura de escravos. A sua construção como país independente tem sido marcada pela captura de recursos financeiros do Estado, tanto das reservas em moeda convertível, como em favoritismo estrutural no acesso a contratos públicos e comissões para concessão dos mesmos.”

Este livro é o primeiro no projeto de estudo sobre Guerras Económicas, conduzido pelo autor.

O segundo focará o Brasil perante efeitos do mesmo problema no século XXI. A escolha dos dois países decorre da ligação entre ambos na criação de economias sob várias formas de violência, como aliás fica patente no presente texto.

ÍNDICE
Capítulo I
INTRODUÇÃO

Na vertente íngreme dos conceitos
Fases, períodos, atalhos e desvios

Capítulo II
ANGOLA NAS GUERRAS DO MERCANTILISMO

Formatação do território
Entre ocidente e oriente
Primeira corrida aos minerais
Prática e teoria mercantil
Njinga e as rivalidades europeias
“E sem Angola não há pretos”
O fator inglês

Capítulo III
A COLONIAL-ESTAGNAÇÃO
Economia entre repressão e incompetência

Transição sem rumo
Capital e trabalho
Partilha e ocupação de África
Operacionalização da partilha em Angola
Imprensa e vida económica
Fraude de impacto internacional

Capítulo IV
O ULTRA-COLONIALISMO (1934-1974)

Reforço material do sistema no curto prazo
A guerra pela independência
Custos coloniais da guerra e transição para a independência

Capítulo V
PÓS COLONIAL: LUTAS PELO ACESSO ÁS FONTES DE RIQUEZA

Digressão pela economia do avesso
Exemplos na justiça e da justiça
Contexto macro-económico 2002-2017
Face às crises externas
2017 – mudança de Presidente

CONCLUSÃO PROVISÓRIA

Anexos
Bibliografia

“Ai meu Deus, quanto é duro, Kikola”

“Ai meu Deus, quanto é duro, Kikola”

Por Sandra Poulson, primeiro capítulo do livro “Mukua Milele — Panos da minha avó” (Ed. 2023)

Os panos da minha avó eram os mais lindos de toda a cidade, em tons fortes como a nossa natureza. Vermelhos como o xinguilar das muxiluandas da Ilha de Luanda, negros como a bravura da nossa raça, amarelos como o sol que nos presenteia todos os dias.
Algumas vezes eram verde-azulados como as nossas águas do mar, outras eram cor-de-laranja como sol a beijar o oceano Atlântico, desprendendo-se serenamente do azul celestial onde a mãe da minha mãe descansa em paz. 
Os panos da minha avó, que as outras avós vestiam, deambulavam por todas as ruas, riscando o asfalto e a terra quente, com as suas linhas verticais, em tons suaves ou fortes, tomando uma cor arenosa que deixava o tom deslavado para trás.
Naquela altura os panos vinham do mato, ou eram comprados no musseque, na loja de um branco qualquer que falava kimbundu para melhor vender, e se possível enganar subtilmente. 
Entravam no atelier mamãs com vários níveis de exigências, mas no final todas queriam um bom corte, uma boa costura, um bordado perfeito, e um croché alinhado.  
À minha avó cabia  bem confecionar com dedicação, carinho e amor. 
Quando na rua caminhavam, os seus portes transpiravam o charme de uma mulher angolana, fascinando homens e mulheres que abriam alas para as deixar passar. 
A minha avó era a mãe suprema de quem não tinha ascendente ou parente. Era o modelo de bondade, caridade, solidariedade, carinho e de miminho.
Quando a minha avó foi descansar, eu não meti kisunde, a tira de pano ao pescoço como sinal de luto, nem fumo na manga da camisa, porque eu não uso camisa, nem meti o pano preto na janela, nem a rendada mantilha negra a cobrir a minha cabeça, descaindo em cascata sobre os ombros, o bófeta.
O meu corpo encorpou a minha avó, e apesar de eterna ausência ser longínqua, eu ainda a sinto.
Fiquei de tanga, na véspera dos meus anos, quando vestiram a minha avó com o rendado vestido azul, que ela tinha costurado há muitos anos, para quando chegasse o dia dela  descer à terra, e eu chorar, sem estar presente. 
Restou-me ficar com a imagem bonita e carinhosa dela viva, da pessoa que me deu os primeiros e sábios ensinamentos.
A minha avó, tal como tantas outras mamãs, já não tinha espírito nem físico para aguentar, outra vez, uma guerra civil. Eram as bombas colocadas nos prédios, as pessoas a serem levadas para lugares incertos por partilharem ideias diferentes, eram os parentes perseguidos, eram os parentes e os amigos que conseguiam subir o oceano Atlântico e virar as costas aos agrores da guerra. E ao fim de alguns meses da guerra de 1992, e da instabilidade, ela partiu para não mais voltar.
A minha avó eternizou mais cedo do desgosto de ver e sentir a nossa sepultura cavada todos os dias, malembe, malembe.
A minha avó era o Sol, a luz, o brilho que todos nós precisávamos para viver. 
A banga tinha acabado, agora restava-me, para além dos seus ensinamentos, as tangas que ela deixou. 
A verde-esmeralda, ácida como a urzela e gelatinosa como o quiabo, foi herdada pela minha mãe, na esperança de ser adocicada. A amarela alaranjada, igual ao azeite de palma, coube aos filhos homens, para que não escorregassem muito entre saias. A azul, esvoaçando como os peitos-celestes, de galho em galho, ficou para o Lindo, porque ele merecia o céu. A rosa avermelhada com veios escuros separando os quatro gomos, que nos estimula a circulação sanguínea, ligando-nos ao além e pequena como o makezo, foi dividida, cabendo cada kiesu, pedaço pequeno, a cada uma das filhas. Este representava o acordar diário da minha avó. Esfregava os dentes com pau de vikussi, raspava a língua com uma tira de lata de flocos de aveia ou de atum. Jejuava de seguida, mascando lentamente pedacinhos de gengibre e noz de cola (Sterculia Acuminata), acompanhados com vinho abafado, quinado ou maluvo, para enfrentar a dureza do dia. 
Ai, meu Deus! quanto é duro, Kikola.


Lançamento do livro “Silenciocracia, jornabófias e outras mazelas”

Lançamento do livro “Silenciocracia, jornabófias e outras mazelas”

A autora, Luzia Moniz, o director do Novo Jornal, Armindo Laureano, e o editor da Perfil Criativo – Edições têm o gosto de convidar V. Ex.a para a apresentação do livro:

SILENCIOCRACIA, JORNABÓFIAS E OUTRAS MAZELAS” (ed.2022)

A apresentação do livro estará a cargo de:
Francisca Van Dunem, natural de Luanda, jurista, política portuguesa e ex-ministra da Justiça da República de Portugal;
Manuel dos Santos, natural de Benguela, historiador e sociólgo.

Quinta-feira, 24 de Novembro de 2022, pelas 17:00H, na CASA DA IMPRENSA.

Rua da Horta Seca, 20, 1200-213 Lisboa (213 420 277)




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