Archives em 2025

”Enquanto houver palavras, haverá sempre liberdade”

”Enquanto houver palavras, haverá sempre liberdade”

Livro: Ecos da Liberdade (Ed. 2025)

Autor: Joaquim Sequeira

Editora: Perfil Criativo | AUTORES.club

“Enquanto houver palavras, haverá sempre liberdade” esta frase, que atravessa as páginas do livro Ecos da Liberdade, resume o espírito de uma obra que é ao mesmo tempo testemunho histórico e manifesto pessoal. Joaquim Sequeira, sobrevivente do 27 de Maio de 1977 em Angola, leva o leitor às entranhas da repressão, relatando, com emoção crua e rigor de memória, os anos de prisão e resistência na temida Casa de Reclusão.

Escrito com a força de quem viveu para contar, o livro transporta-nos para o interior das celas, onde o silêncio podia gritar mais alto do que qualquer tortura, e onde a esperança se alimentava de pequenos gestos: o partilhar de um pedaço de pão, a construção de um fogareiro improvisado, ou a cumplicidade de um olhar. É um relato de dor, mas também de dignidade e humanidade, que nos lembra que a verdadeira liberdade nasce primeiro dentro de nós.

“A liberdade não é apenas a ausência de grilhões; é a presença do que é possível. Ela encontra-se em cada acto de resistência, em cada sopro de dignidade que conseguimos manter quando tudo ao nosso redor tenta silenciar-nos.”

O lançamento desta nova edição ocorre num momento de reflexão sobre os cinquenta anos da independência de Angola, resgatando um episódio tantas vezes silenciado e dando voz a quem foi marcado por ele.

Sobre o Autor

Joaquim Sequeira nasceu em Angola e cresceu numa terra onde “o silêncio pesava mais do que o tempo”. Detido pelo regime após o 27 de Maio de 1977, sobreviveu a anos de encarceramento, isolamento e tortura. Encontrou na escrita e na poesia não só refúgio, mas arma de resistência. Hoje, livre, mantém o compromisso de preservar a memória e defender a liberdade como património comum.

Público-alvo

Leitores interessados em História Contemporânea de Angola e de África, Direitos Humanos, testemunhos de resistência política, literatura memorialista e ensaística. A obra é igualmente relevante para investigadores, estudantes e todos aqueles que procuram compreender as marcas do 27 de Maio de 1977 e os seus ecos no presente.

Batalha do Cuito Cuanavale aconteceu mesmo?

Batalha do Cuito Cuanavale aconteceu mesmo?

Memórias das FALA” (Ed. 2025), do Brigadeiro Fonseca Chindondo, um livro que será apresentado brevemente em Lisboa e que já está disponível para encomendar.

A famosa Batalha do Cuito Cuanavale… aconteceu mesmo ou foi apenas uma criação do laboratório de propaganda das forças governamentais?
Na página 255 o autor revela: “Os arquivos do Gabinete Central do Estado-Maior Geral das FALA não tem nenhum vestígio nem registo de uma ocorrência do género. Tudo dá a entender que, como tal, parece não ter existido”.
Um testemunho direto, sem filtros, que desafia a história oficial e convida o leitor a rever o que pensava saber sobre um dos episódios mais marcantes do conflito angolano.

Memórias das FALA
Memórias das FALA

Mafrano: Terceiro volume apresentado em Luanda

Mafrano: Terceiro volume apresentado em Luanda

A família de Maurício Francisco Caetano e o editor da Perfil Criativo | AUTORES.club têm o gosto de convidar V. Ex.ª para a homenagem a Maurício Francisco Caetano e apresentação do Terceiro Volume da Colecção “Os Bantu na visão de Mafrano — Quase memórias” (Ed. 2025) que terá lugar no Auditório 1 da Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas, no dia 12 de Agosto de 2025, às 17h00. Estrada do Futungo (Samba).

MAURÍCIO FRANCISCO CAETANO (1916-1982) — Prémio Nacional da Cultura e Artes 2024

Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias — Volume III
Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias — Volume III
Os Bantu na visão de Mafrano — Volume II
Os Bantu na visão de Mafrano — Volume II
Os bantu na visão de Mafrano — Volume I
Os bantu na visão de Mafrano — Volume I

Mesa-redonda “Batuku – da proibição ao valioso contributo para o nascimento da Nação Cabo-verdiana”

Mesa-redonda “Batuku – da proibição ao valioso contributo para o nascimento da Nação Cabo-verdiana”

Com exibição do filme Marina e participação especial das batucadeiras Finka Pé

No próximo sábado, 26 de julho, entre as 16h30 e as 18h30, o Centro Cultural de Cabo Verde (CCCV), em Lisboa, será palco da mesa-redonda “Batuku – da proibição ao valioso contributo para o nascimento da Nação Cabo-verdiana”, um encontro que convida à reflexão sobre o papel histórico e cultural do batuque na construção da identidade cabo-verdiana.

Organizado no âmbito das comemorações dos 50 anos da Independência de Cabo Verde, o evento também assinala duas datas de grande significado: o Dia Nacional do Batuque e o Dia da Mulher Africana, celebrados a 31 de julho. A entrada é livre.

A mesa-redonda contará com a presença de:

  • Crisálida Correia – investigadora
  • Moisés Varela – investigador e dinamizador cultural
  • Ricardo Leote – realizador

Exibição do documentário Marina

O momento será enriquecido pela exibição do documentário Marina, de Ricardo Leote, com produção da Editora Noz Raiz (representante da Perfil Criativo | AUTORES.club em Cabo Verde). O filme conduz-nos numa viagem íntima e sensível pela vida de Marina Vaz, conhecida como “Vovó Marina”, considerada possivelmente a batucadeira mais antiga de Cabo Verde.

Natural da Cidade Velha – Património Mundial da Humanidade e berço da Nação cabo-verdiana – Marina guarda mais de 80 anos de memórias, que ilustram não só a sua trajetória pessoal como também a resistência e a força da cultura tradicional cabo-verdiana, onde o batuque ocupa lugar de destaque nacional e internacional.

Participação das batucadeiras Finka Pé

O evento contará ainda com a participação especial do grupo Finka Pé, um dos mais antigos grupos de batuque da Diáspora cabo-verdiana. Fundado por mulheres oriundas da Cidade Velha que emigraram para Portugal, o grupo existe há quase 40 anos e está integrado na Associação Cultural Moinho da Juventude, sediada na Cova da Moura, na Amadora.

Com atuações marcadas pela força e ancestralidade do batuque, as Finka Pé mantêm viva a tradição nascida em Cabo Verde e recriada em solo europeu.

Banca de livros Falas Afrikanas

Local: CCCV – Centro Cultural de Cabo Verde
Rua de São Bento, 640, 1250-222 Lisboa
(Próximo da Assembleia da República – Metro: linha amarela, estação Rato)
Data: Sábado, 26 de julho
Hora: 16h30 às 18h30
Entrada livre

Edição digital revela como o crash de 1929 adiou a autonomia de Angola

Edição digital revela como o crash de 1929 adiou a autonomia de Angola

PRESS RELEASE — AGOSTO 2025 (informação em actualização)

Depois do sucesso da edição em papel publicada em 2020, a editora Perfil Criativo | AUTORES.club apresenta agora a edição digital do livro As Contas da República (1919-29) e os Anos Loucos de Wall Street, disponível durante o mês de Agosto de 2025.

O ensaio do jornalista Álvaro Henriques do Vale liga, com uma abordagem inovadora e documentada, os bastidores financeiros da Primeira República Portuguesa ao colapso da Bolsa de Nova Iorque em 1929, e revela como esse evento global teve impacto direto no adiamento da autonomia de Angola, contrariando as recomendações da Sociedade das Nações.

Através de uma investigação minuciosa, o autor revela a fragilidade das finanças públicas portuguesas no pós-guerra, a especulação do Banco Nacional Ultramarino nos mercados internacionais e a pressão externa sobre os territórios ultramarinos. Figuras como Norton de Matos, Cunha Leal, Salazar, Roosevelt ou Keynes cruzam-se numa narrativa densa, que combina economia, diplomacia e geopolítica, abrindo novas perspectivas sobre o papel de Angola nas estratégias das potências ocidentais.

Com a edição digital agora acessível ao grande público internacional, esta obra volta a estar no centro do debate histórico, económico e político sobre o colonialismo português e os fatores internacionais que moldaram o século XX.

Sobre o autor

Álvaro Henriques do Vale é jornalista, investigador e autor com vasta obra dedicada à história contemporânea portuguesa, com especial enfoque nos temas da economia, colonialismo e relações internacionais. Ao longo da sua carreira, tem-se debruçado sobre os bastidores financeiros e diplomáticos da República Portuguesa e do Império Colonial, revelando interligações pouco exploradas entre os acontecimentos globais e as decisões políticas nacionais. É autor, entre outras obras, de Do Mapa Cor-de-Rosa à Europa do Estado Novo, e tem contribuído com estudos que cruzam a análise macroeconómica, a geopolítica e a história institucional. O seu trabalho destaca-se pela abordagem crítica e pelo rigor documental, tornando-o uma referência no estudo da história económica e colonial portuguesa do século XX.

Distribuição

A nova edição digital (apenas em língua portuguesa) estará disponível nas principais plataformas online:

África do Sul: (disponível em Agosto de 2025)

Alemanha: (disponível em Agosto de 2025)

Argentina: (disponível em Agosto de 2025)

Brasil: (disponível em Agosto de 2025)

Canadá: (disponível em Agosto de 2025)

EUA: (disponível em Agosto de 2025)

Espanha: (disponível em Agosto de 2025)

Japão: (disponível em Agosto de 2025)

Coreia do Sul: (disponível em Agosto de 2025)

Portugal: (disponível em Agosto de 2025)

Reino Unido: (disponível em Agosto de 2025)

Rússia: (disponível em Agosto de 2025)

As Contas da República (1919-29) e os Anos Loucos de Wall Street
As Contas da República (1919-29) e os Anos Loucos de Wall Street

Edição impressa:

Bertrand

Wook

FNAC

PromoBooks

AUTORES.club

Romance histórico sobre Angola colonial ganha nova vida em edição digital e impressa

Romance histórico sobre Angola colonial ganha nova vida em edição digital e impressa

PRESS RELEASE — AGOSTO 2025 (informação em actualização)

A Perfil Criativo | AUTORES.club anuncia com entusiasmo a edição da versão EPUB (disponível a partir de Agosto de 2025) e da segunda edição em papel (disponível a partir de Outubro de 2025) do aclamado romance histórico Chão de Kanâmbua (ou “O Feitiço de Kangombe”), de Tomás Lima Coelho.

Situado entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX, o livro mergulha no coração da Angola colonial, com especial atenção na região de Malanje. A partir da vida de Manuel Justino, um degredado português que se transforma numa figura influente da sociedade local, desenrola-se uma narrativa rica em personagens, ambientes e episódios que cruzam história, memória, oralidade africana e espiritualidade.

A obra destaca-se pela recriação minuciosa de um tempo e de uma paisagem humana em transformação, abordando temas como o choque de culturas, a resistência africana, a presença de missões religiosas e o papel da maçonaria no contexto colonial.

Com prefácio de Manuel da Maia Domingues, que sublinha o rigor histórico e literário da obra, Chão de Kanâmbua é um romance que cativa desde a primeira página e oferece uma rara fusão de ficção e documento histórico, contribuindo para o conhecimento e a reflexão sobre o passado colonial de Angola.

Versão Digital EPUB

KOBO (Brasil): https://www.kobo.com/pt/pt/ebook/chao-de-kanambua?sId=2992249f-41a9-4673-b236-4f49b8eaaa61

GOOGLE PLAY (Brasil): https://play.google.com/store/books/details?id=p6ZzEQAAQBAJ&gl=br

FNAC (Portugal): https://www.fnac.pt/SearchResult/ResultList.aspx?SCat=0%211&Search=9789899209244

KINDLE – AMAZON (Brasil): https://www.amazon.com.br/gp/product/B0FJNJQ6K9/ref=as_li_tl?ie=UTF8&creativeASIN=B0FJNJQ6K9&linkCode=as2

APPLE BOOKS (Brasil): https://books.apple.com/pt/book/ch%C3%A3o-de-kan%C3%A2mbua/id6749021125

BARNES & NOBLE (EUA): https://www.barnesandnoble.com/w/chao-de-kanambua-tomas-lima-coelho/1147884155;jsessionid=9D4BC238628037B2F2388059A7C08E7E.prodny_store02-atgap10?ean=9789899209244

EBOOK.DE (Alemanha): https://www.ebook.de/de/product/51378010/tomas_lima_coelho_chao_de_kanambua.html

HUGENDUBEL (Alemanha): https://www.hugendubel.de/de/ebook_epub/tomas_lima_coelho-chao_de_kanambua-51378010-produkt-details.html

OVER DRIVE (EUA): https://www.overdrive.com/media/12138829/chao-de-kanambua

STORYTEL (Brasil): https://www.storytel.com/br/search/all?query=9789899209244&formats=abook%2Cebook

Sobre o autor

Tomás Lima Coelho é natural de Angola, com raízes familiares na região de Malanje

Investigador atento da história angolana, tem-se dedicado ao estudo do período colonial e das suas implicações culturais, sociais e políticas.

Além da ficção, destaca-se como responsável pela organização do inédito livro de referência Autores e Escritores de Angola, obra fundamental para o mapeamento da produção literária angolana, com três edições atualizadas.

Chão de Kanâmbua (ou “O Feitiço de Kangombe”) é o seu romance de estreia, combinando o rigor da investigação com a força da narrativa literária, numa homenagem às memórias silenciadas da história de Angola.

Público-alvo

Leitores de romance histórico Pessoas interessadas em narrativas que cruzam factos reais e ficção, com especial gosto por reconstruções de épocas e contextos coloniais.

Estudiosos e interessados em História de Angola e África lusófona Académicos, estudantes, professores e autodidatas que investigam o colonialismo português, os movimentos sociais e a construção da identidade africana.

Comunidades da diáspora africana Particularmente leitores angolanos ou descendentes, residentes em Angola, Brasil, EUA, Portugal ou noutros países, que buscam obras que dialogam com as suas origens e memória histórica.

Leitores de literatura de língua portuguesa Leitores atentos à produção literária lusófona, sobretudo obras que enriquecem o património narrativo pós-colonial.

Leitores interessados em espiritualidade e culturas africanas tradicionais Pela presença do “feitiço” e das práticas rituais.

Membros de comunidades maçónicas Público que se interesse por referências históricas à maçonaria em África.

Jornalistas, críticos e curadores literários Atentos a obras que promovem uma leitura crítica do passado colonial

Convocatória Literária: vem dar autógrafos no coração do Porto!

Convocatória Literária: vem dar autógrafos no coração do Porto!

Feira do Livro do Porto 2025 regressa aos Jardins do Palácio de Cristal, entre os dias 22 de agosto e 7 de setembro, para difundir o livro e a leitura e estabelecer o contacto entre os públicos e os livreiros da cidade. Este ano, o evento homenageia Sérgio Godinho, figura maior da cultura portuguesa.

Como tem sido habitual, a Perfil Criativo | AUTORES.club marcará presença com um stand e um programa de sessões de autógrafos, apresentações de livros e conversas com autores.

Estamos neste momento a preparar a programação oficial e convidamos todos os autores da Perfil Criativo | AUTORES.club para esta grande celebração do livro, da leitura e da criação literária.

Inscrições: info@autores.club (até segunda-feira, 14 de Julho)

Feira do Livro do Porto 2024
Feira do Livro do Porto 2024

“Nada aconteceu como previsto”

“Nada aconteceu como previsto”

Hoje, 1 de julho de 2025, foram entregues à autora Lieve Meersschaert os primeiros exemplares do livro Empregadas Domésticas e Mulheres-a-Dias em Portugal e da sua versão em neerlandês, Werkvrouwen en Dienstmeisjes in Portugal. Trata-se de um projeto editorial do Centro de Documentação Eduardo Pontes e da Associação Cultural Moinho da Juventude, com projeto gráfico de Inês Veiga e produção apoiada pela equipa da Perfil Criativo | AUTORES.club.

Lieve Meersschaert confidenciou que tinha este texto guardado desde 1984 e que, este ano, incentivada por amigos, decidiu finalmente transformá-lo em livro.

Uma obra especial, que começa com o texto “O Início duma Sinergia, dum Djunta Mó”, onde se lê:

“Fui parar à COOPERSERDO por acaso. A minha intenção era a de aprender português e depois mudar-me para o Brasil. Estava conscientizada pela teoria e prática de Paulo Freire, filósofo e pedagogo brasileiro, com quem tinha frequentado um curso em Paris, em 1971. Tendo eu trabalhado na associação da Juventude Operária Católica de Turnhout, na Bélgica, KAJ-Turnhout, os meus olhos abriram-se para o fenómeno da globalização e para as estratégias das empresas multinacionais, nomeadamente as das empresas de confeção. (…)” 

Publicada em formato de livro de bolso, esta edição de 162 páginas está ricamente ilustrada a cores, com fotografias e ilustrações, e inclui seguinte índice:

O início duma Sinergia, dum Djunta Mo 

Quarenta e três anos depois. 

CAPÍTULO 1 

Entrevistas com empregadas domésticas e mulheres-a-dias. 

As trabalhadoras falam de si, das suas famílias, do seu trabalho, das suas dificuldades e das suas expetativas. 

CAPÍTULO 2 

Formas de organização das “criadas” em Portugal antes do 25 de abril de 1974. 

A greve das “criadas” de Lisboa em 1921. 

Reflexões sobre a “Obra das Zitas”. 

CAPÍTULO 3 

A Revolução dos Cravos em 1974. As empregadas domésticas constroem o seu próprio sindicato e criam uma cooperativa. 

CAPÍTULO 4 

Atividades sindicais das empregadas domésticas e mulheres-a-dias no Sindicato do Serviço Doméstico. 

CAPÍTULO 5 

COOPERSERDO: a cooperativa das empregadas domésticas e das mulheres-a-dias. 

Um olhar sobre o movimento cooperativo em Portugal. 

Como trabalham os membros da Cooperativa na COOPERSERDO: sonhos, sem ilusões. 

Perspectivas: Sinergia, Djunta MO! 

Leitores interessados em conhecer este livro podem contactar a nossa editora: info@autores.club

Micronutrição, ciência funcional e humanismo clínico: novo paradigma da saúde

Micronutrição, ciência funcional e humanismo clínico: novo paradigma da saúde

Fruto de mais de 30 anos de prática clínica e investigação, o novo livro do Dr. Luís Philippe Jorge, Nutriterapia, é uma obra profunda e pioneira que propõe uma abordagem inovadora à saúde e à alimentação — centrada na nutrição das células.

Através de uma síntese rigorosa e acessível, apoiada em mais de 600 referências científicas, o autor desmonta os modelos alimentares convencionais e apresenta um novo paradigma científico, funcional e preventivo. A micronutrição — ciência aplicada que estuda os efeitos dos micronutrientes (vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos gordos, etc.) no organismo — revela-se aqui como o pilar para a saúde física, emocional e metabólica.

Este livro pode ser encomendado com desconto: FNACBertrandWook, Promobooks, AUTORES.club

Conteúdo e Estrutura da Obra

Nutriterapia percorre uma extensa análise que vai desde os fundamentos da macronutrição e da bioquímica celular até às causas profundas de doenças crónicas como a diabetes tipo 2, o sobrepeso, o stress oxidativo, e os distúrbios neuropsicológicos. A obra divide-se em oito capítulos principais, com destaque para:

  • A crítica fundamentada à pirâmide alimentar tradicional
  • A distinção entre “alimentar-se” e “nutrir-se”
  • O papel dos micronutrientes na imunidade, metabolismo, equilíbrio hormonal e emocional
  • A nutrição como intervenção terapêutica regenerativa e personalizada

O autor

O Dr. Luís Philippe Jorge é psicoterapeuta, certificado em nutriterapia, com formação em psico-organoterapia, bioquímica nutricional, medicina ortomolecular, naturopatia e aromaterapia, com estudos realizados na França, Bélgica e Canadá. É também autor de obras anteriores como O Desapego e Guia de Imunonutrição.

Como formador acreditado e divulgador científico, tem desempenhado um papel central na promoção de uma visão integradora e humanista da saúde, unindo ciência e prática clínica à educação do público e dos profissionais de saúde.

Uma obra essencial para profissionais e leitores conscientes

Nutriterapia é mais do que um livro técnico — é um guia para viver com mais consciência, energia e clareza, desafiando o leitor a repensar hábitos, crenças e práticas alimentares. O livro é indicado para médicos, nutricionistas, psicólogos, terapeutas, educadores, pacientes crónicos e qualquer pessoa interessada numa saúde sustentável e baseada em evidência científica.

Alimentar-se é sobreviver. Nutrir-se é viver com consciência, energia e clareza.” – Dr. Luís Philippe Jorge

Público-alvo

1. Profissionais da Saúde e Bem-Estar

Médicos (sobretudo clínicos gerais, endocrinologistas, cardiologistas, psiquiatras); Nutricionistas e dietistas; Psicólogos e psicoterapeutas; Terapeutas naturais, ortomoleculares e integrativos; Enfermeiros, fisioterapeutas e educadores de saúde.

O que procuram: Ferramentas práticas e fundamentadas para aplicar a micronutrição na prevenção e tratamento; Referências científicas sólidas para enriquecer a sua prática clínica; Atualização sobre nutrição funcional, imunidade, stress, doenças crónicas.

2. Leitores informados e conscientes da sua saúde

Pessoas que já adotam uma alimentação saudável ou terapêutica; Leitores interessados em saúde holística, medicina funcional, alimentação preventiva; Pessoas com doenças crónicas, autoimunes, metabólicas (ex.: diabetes tipo 2, obesidade, fadiga crónica); Indivíduos atentos à nutrição celular, longevidade, suplementação.

O que procuram: Conhecimento profundo, mas acessível, sobre como a alimentação impacta o corpo e a mente; Estratégias práticas e validadas para melhorar a imunidade, energia, equilíbrio emocional; Alternativas críticas à medicina convencional e à indústria alimentar.

3. Estudantes e formandos em áreas da saúde e nutrição

Estudantes de nutrição, medicina, psicologia, naturopatia; Formandos em cursos de terapias complementares; Interessados em micronutrição, nutrição clínica, bioquímica aplicada.

O que procuram: Material de estudo atualizado, rigoroso e didático, Integração entre ciência e prática; Uma visão crítica dos modelos tradicionais da alimentação e saúde pública.

Para mais informações, entrevistas com o autor ou pedidos de exemplares

Contacto do Editor: João Ricardo Rodrigues — Perfil Criativo | AUTORES.club
jr@autores.club | 912.516.505
Encomendas e Distribuição: encomendas@autores.club | 214.001.788

Portugal e Angola, entre a Revolução e a diplomacia

Portugal e Angola, entre a Revolução e a diplomacia

PRESS RELEASE — Julho 2025

Novo livro de Domingos Cúnua Alberto ilumina o conturbado caminho das relações entre Portugal e Angola até ao reconhecimento formal da República Popular de Angola em 1976

Lisboa, julho 2025 — Acaba de entrar em impressão o novo livro O reconhecimento” do Governo angolano pelo Estado português (1976) — As visões político-partidárias do PS, PPD/PSD e PCP, do jovem investigador angolano Domingos Cúnua Alberto. A obra traça, com o apoio de fontes inéditas, os 300 dias de impasse que separaram a proclamação da independência de Angola (11 de novembro de 1975) do reconhecimento formal por Lisboa (22 de fevereiro de 1976) — tornando Portugal o 88.º país a fazê-lo.

Mais do que um estudo académico, é um contributo valioso para a memória partilhada entre Portugal e Angola — leitura indispensável a quem se interessa pelo pós-colonialismo e pela soberania africana”  — Prof. Doutor Daniel Marcos, in prefácio

O que torna este livro imperdível?

Três narrativas paralelas: Revela como PS, PPD/PSD e PCP usaram o dossiê angolano para disputar influência no VI Governo Provisório e no Conselho da Revolução.

Documentos até agora fechados: Analisa actas do Conselho da Revolução, memorandos diplomáticos e imprensa da época para reconstituir as negociações de bastidores.

Panorama internacional: Explica a pressão da Guerra Fria, o reconhecimento imediato do Brasil (12 nov. 1975) e a clivagem Leste/Ocidente na OUA e nas Nações Unidas.

Impacto humano: Mostra como o receio de reacções dos refugiados (retornados) e de sectores militares condicionou a decisão portuguesa.

Actualidade: Oferece lições sobre diplomacia de transição que ainda ecoam em relações bilaterais contemporâneas.

Síntese da narrativa

25 de Abril a Alvor: O livro contextualiza a queda do Estado Novo, os acordos de cessar-fogo com FNLA, MPLA e UNITA e o Acordo do Alvor (jan. 1975) que fixou 11 de novembro como data-chave.

Da independência à incerteza: Após a proclamação simultânea da República Popular de Angola pelo MPLA, e da República Democrática de Angola por FNLA/UNITA, Lisboa hesita entre vários cenários possíveis.

O impasse partidário: O PCP defendia reconhecimento imediato; PS e PPD/PSD condicionavam-no a um governo de unidade ou a garantias externas — divergência que bloqueou três Conselhos de Ministros sucessivos.

Viragem de fevereiro: Conversações diretas entre o Presidente Costa Gomes e líderes partidários destravaram o nó: Portugal reconhece Luanda, assegurando a permanência dos dois maiores partidos no Governo.

Sobre o autor

Domingos Cúnua Alberto é mestre em História e em Relações Internacionais pelo ISCTE-IUL e é doutorando em História: mudança e continuidade num mundo global (PIUDHist), no Instituto de Ciencias Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL). Publicou artigos científicos na Revista do Instituto Português de Relações (IPRI) Internacionais e na revista de Estudos Ibero-Americanos.

Público-alvo

O público-alvo do livro O reconhecimento” do Governo angolano pelo Estado português (1976) — As visões político-partidárias do PS, PPD/PSD e PCP, de Domingos Cúnua Alberto, inclui os seguintes perfis principais:

Académicos e estudantes

Historiadores, politólogos e investigadores em áreas como:

  • História contemporânea de Portugal e de Angola
  • Descolonização e processos de independência africanos
  • Relações internacionais e diplomacia no contexto da Guerra Fria
  • Estudantes universitários de licenciatura, mestrado e doutoramento em História, Ciência Política, Relações Internacionais, Estudos Africanos e Pós-Colonialismo

Profissionais e decisores

  • Diplomatas, juristas e decisores políticos, interessados nas raízes históricas das relações luso-angolanas
  • Membros de partidos políticos e assessores parlamentares que estudam a evolução ideológica das forças políticas portuguesas

Leitores informados

  • Se interessam pela história da descolonização portuguesa
  • Acompanham temas de política internacional e memória histórica
  • Têm ligação emocional ou familiar com Angola ou com o período revolucionário em Portugal

Comunidades lusófonas

  • Leitores em Angola, Portugal, Brasil e CPLP, que procuram compreender os laços históricos e políticos comuns
  • Intelectuais e membros da diáspora africana que investigam as narrativas oficiais e não-oficiais da independência e da soberania

Em resumo: o livro equilibra rigor académico com clareza na exposição, o que o torna acessível a um público culto e interessado, mas não necessariamente especialista. É especialmente útil para quem procura compreender o entrelaçamento entre política interna portuguesa e o reconhecimento internacional de Angola enquanto Estado soberano.


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