35 Anos da Associação de Batucadeiras “Nôs Herança”

35 Anos da Associação de Batucadeiras “Nôs Herança”

Cidade Velha, Santiago – Cabo Verde — No passado dia 25 de Novembro, data em que se assinala o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, foi lançado oficialmente o videoclip comemorativo dos 35 anos da Associação de Batucadeiras “Nôs Herança”. A escolha desta efeméride reforça a mensagem de valorização, respeito e empoderamento das mulheres cabo-verdianas — princípios que sempre orientaram o percurso do grupo.

Fundado em 1990, o grupo Nôs Herança tornou-se a primeira associação de Batuku formada em Cabo Verde. Na altura, vinte mulheres rurais da Cidade Velha decidiram unir-se para preservar a música tradicional, fortalecer a identidade cultural e desenvolver acções sociais com impacto directo na comunidade. Este legado de união, resiliência e liderança feminina mantém-se vivo até aos dias de hoje.

O videoclip — produzido pela NOS RAIZ — presta homenagem às mulheres que, através do Batuku, preservam e renovam uma das expressões culturais mais profundas da identidade cabo-verdiana. A produção destaca o valor artístico, social e histórico do Batuku, celebrando as batucadeiras como guardiãs de memória, voz de resistência e agentes de transformação.

Com este lançamento, a Associação de Batucadeiras “Nôs Herança” reforça o seu compromisso com a preservação do património cultural imaterial de Cabo Verde, ao mesmo tempo que celebra o papel central das mulheres na cultura e na promoção da igualdade.

Assista ao videoclip

NOS HERANÇA | 35º Aniversário (BATUKO & FINASON)

Lulendo promove evento “Musiteratura” em apoio à AME e ao banco alimentar

Lulendo promove evento “Musiteratura” em apoio à AME e ao banco alimentar

A livraria Lulendo, parceira da Perfil Criativo | AUTORES.club, está a organizar uma noite especial de arte e solidariedade com o evento Musiteratura, cuja receita reverte para a AME – Associação Migrantes em Equilíbrio e para o banco alimentar da junta de freguesia.

Por motivos logísticos, houve uma alteração no formato de acesso: o bilhete, inicialmente associado à compra de um livro, passa agora a ter um valor fixo de 12€. O modelo anterior teve de ser suspenso, uma vez que o Auditório Carlos Paredes, gerido pela junta, não permite entradas associadas a livros que não sejam da própria instituição. O projeto literário previsto será retomado numa data futura.

O evento mantém-se com toda a energia criativa e contará, no dia 29 de novembro, com uma bancada de venda de livros, reforçando a ligação entre música, literatura e comunidade.

Detalhes do Evento:

  • Data: 29 de novembro
  • Hora: 21h30
  • Performers: Ricardo Campos, Torcany, Lolla Neves
  • Local: Auditório Carlos Paredes – Av. Gomes Pereira 17, Lisboa
  • Bilhete: 12€
  • Lotação: 113 lugares
  • Comprar bilhete: https://ticketline.sapo.pt/evento/musiteratura-99510

Uma iniciativa que promete cultura, solidariedade e partilha, tudo num só palco.

Progresso Sambizanga: 50 anos de História revisita o legado de Vadiago

Progresso Sambizanga: 50 anos de História revisita o legado de Vadiago

Grande reportagem do Jornal dos Desportos destaca o papel de Francisco Van-Dúnem e reaviva o interesse pelo futebol popular no Sambizanga

As páginas 16 e 17 da edição de 21 de Novembro de 2025 do Jornal dos Desportos assinalam de forma memorável as Bodas de Ouro do Progresso Associação Sambizanga, numa investigação aprofundada assinada por Betumeleano Ferrão. A evocação histórica do clube coloca em lugar de destaque o autor e investigador Francisco Van-Dúnem “Vadiago”, cuja obra Futebol Popular no Sambizanga (1974–1976) se afirma como referência indispensável para compreender o fenómeno desportivo e comunitário do bairro.

O Torneio Independência e a génese de um clube mítico

Na retrospectiva publicada pelo Jornal dos Desportos, revive-se o ambiente pós-25 de Abril, marcado pela instabilidade política e pela criatividade social dos jovens do Sambizanga. Foi neste contexto que o “Torneio Independência” nasceu no campo do Bukavu, impulsionado por um grupo de adolescentes entre os quais se destacava Vadiago, figura central na dinamização do futebol popular do bairro.

O torneio, recordado por protagonistas como José Jorge “Kota Nené”, tornou-se o embrião do Progresso, fundado após a célebre goleada do Santos do Sambizanga à JMPLA FC, episódio que levou João Baptista “Kiferro” a idealizar a criação de uma equipa capaz de representar o bairro com orgulho e competitividade.

Vadiago desmonta mitos e recupera a verdade histórica

No trabalho de Ferrão, Vadiago surge como uma voz determinante para repor a verdade histórica sobre a fundação do clube. O autor esclarece que equipas como JUBA, Juventistas ou VASAS não tiveram qualquer intervenção na origem do Progresso, por já não existirem em 1975, contrariando narrativas repetidas durante décadas.

Com a autoridade de quem viveu os acontecimentos e os investigou profundamente, o escritor reafirma que a verdadeira matriz do Progresso está no movimento comunitário e na iniciativa juvenil desencadeada no Torneio Independência, episódio detalhado na sua obra Futebol Popular no Sambizanga.

Memória, trauma e resistência

A reportagem recupera ainda momentos decisivos como o impacto dos acontecimentos de 27 de Maio de 1977, que marcaram profundamente o clube e os seus atletas. Salviano Magalhães, Praia e outras figuras relatam a atmosfera de perseguição política, um período que, segundo Vadiago, deixou marcas irreparáveis na reputação do Progresso.

Esses testemunhos reforçam a importância de obras de memória como a de Vadiago, que contextualizam factos, recolhem vozes esquecidas e devolvem dignidade às histórias do bairro.

Da glória à instabilidade: o Progresso como espelho do país

A análise de Betumeleano Ferrão percorre também fases de ascensão e declínio, recordando jogadores emblemáticos como Vidal, Zico, Janguelito, Valódia ou Mantorras, e denunciando os ciclos de má gestão que contribuíram para o “efeito elevador” do clube nas últimas décadas.

O texto evidencia que, apesar das crises, o Progresso continua a ser um símbolo identitário do Sambizanga, e que o seu passado não pode ser compreendido sem a investigação séria e apaixonada de autores como Vadiago.

Jornal dos Desportos: uma plataforma de memória e investigação

Nesta edição, o Jornal dos Desportos reforça o seu papel enquanto principal órgão desportivo angolano, combinando actualidade com preservação da memória e aprofundamento histórico. A grande reportagem de Ferrão é exemplo dessa linha editorial que valoriza o desporto como elemento cultural e social.

Um convite à leitura da história viva do Sambizanga

A dimensão humana e histórica revelada nesta investigação conduz inevitavelmente à obra Futebol Popular no Sambizanga.
O trabalho de Francisco Van-Dúnem “Vadiago” emerge como complemento obrigatório para leitores, investigadores e amantes da história do futebol angolano.
Num momento em que o Progresso celebra 50 anos, compreender as suas origens e desafios passa, necessariamente, por conhecer o trabalho deste autor, cuja escrita preserva a memória viva do bairro e do seu desporto popular.

Carlos Mariano Manuel distinguido com o Prémio Nacional de Cultura e Artes 2025

Carlos Mariano Manuel distinguido com o Prémio Nacional de Cultura e Artes 2025

Professor catedrático, médico patologista e investigador premiado pelo monumental tratado de História Angola: desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação

O Ministério da Cultura da República de Angola anunciou, no sábado 7 de novembro de 2025, durante uma conferência de imprensa no Palácio de Ferro, em Luanda, os vencedores da 26.ª edição do Prémio Nacional de Cultura e Artes, a mais alta distinção atribuída pelo Estado angolano a criadores, investigadores e agentes culturais que se destacam na preservação dos valores nacionais, no ano em que o país celebra o cinquentenário da Independência.

Na categoria de Ciências Humanas e Sociais, o prémio foi atribuído ao Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel pela obra Angola: desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação, uma edição monumental em três volumes que totaliza mais de 2.200 páginas.

Primeira edição, especial para coleccionadores
Prémio Nacional de Cultura e Artes 2025

A obra foi publicada pela Perfil Criativo | AUTORES.club, editora independente sediada em Lisboa, que tem vindo a afirmar-se como uma das mais consistentes promotoras do pensamento e da criação intelectual angolana contemporânea.

O reconhecimento do Prof. Carlos Mariano Manuel vem reforçar a continuidade do prestígio editorial da casa, que já havia sido distinguida na edição de 2024 do Prémio Nacional de Cultura e Artes, quando o júri premiou Maurício Francisco Caetano na mesma categoria, pela trilogia Os Bantu na Visão de Mafrano — Quase Memórias, uma obra igualmente de grande fôlego, com cerca de 800 páginas em três volumes.

Prémio Nacional de Cultura
Prémio Nacional de Cultura 2024

Um prémio que valoriza a investigação e o pensamento angolano

A escolha de Angola: desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação reconhece o alcance académico e simbólico de uma investigação que percorre séculos de história, da formação das estruturas políticas e culturais pré-coloniais até à afirmação nacional contemporânea.
O trabalho de Carlos Mariano Manuel é notável pelo rigor documental, amplitude interpretativa e contributo para uma leitura descolonizada da história angolana.

Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel
Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel

O autor, de passagem por Lisboa a caminho dos EUA, protagonizou no dia 29 de outubro de 2025 uma extraordinária intervenção pública no Padrão dos Descobrimentos, precisamente 360 anos após a Batalha de Ambuíla, sublinhando a necessidade de revisitar criticamente o passado colonial e de reinscrever Angola no centro da sua própria narrativa histórica.

Cerimónia de entrega

A cerimónia de entrega oficial do Prémio Nacional de Cultura e Artes 2025 decorrerá no dia 20 de novembro, em gala no Hotel EPIC Sana Luanda, reunindo personalidades das artes, letras e ciências do país.

MATERIAL INFLAMABLE avança no Uruguai com leituras-performance de Danilo Faceli e Natalia Quintana

MATERIAL INFLAMABLE avança no Uruguai com leituras-performance de Danilo Faceli e Natalia Quintana

Do palco argentino ao Alejandría Café, em Montevideo, com base no livro publicado pela Perfil Criativo | AUTORES.club

Montevideo, 7 de novembro de 2025 — Chegou ao Uruguai a série de apresentações MATERIAL INFLAMABLE, criação de Danilo Faceli em parceria com Natalia Quintana, a partir do livro homónimo publicado pela Perfil Criativo | AUTORES.club. O formato cruza leitura performativa, dizer poético e gesto cénico, num registo íntimo pensado para cafés, feiras e pequenos teatros.

  • Agenda no Uruguai
    • 8/11 – Feria Nativa (Aguas Dulces)
    • 9/11 – La Valiferia (Valizas)
    • 12/11 – Alejandría Café (Montevideo)

Material Inflamable
Material Inflamable

Casa de Angola de Itália lança o Prémio Literário “Njinga Mbande” 2025/2026

Casa de Angola de Itália lança o Prémio Literário “Njinga Mbande” 2025/2026

Uma celebração da língua portuguesa e das independências africanas

Florença, Itália – A Casa de Angola em Itália anunciou o lançamento do Prémio Literário “Njinga Mbande” 2025/2026, uma iniciativa que homenageia os 50 anos das independências dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e celebra a emancipação política e cultural dessas nações.

Instituído pela Associação Njinga Mbande e pela Casa de Angola em Itália, em colaboração com a CPLP, a Associação Encontro de Jovens Investigadores de Língua Portuguesa (EJICPLP África) e a Associação de Amizade e Solidariedade Angola–Itália (AASAI), o prémio tem como missão promover a língua portuguesa em Itália e estimular a criação literária inédita nas áreas de Ficção, Poesia e Teatro, bem como em formatos literários inovadores.

A língua portuguesa como horizonte de criação

Mais do que um concurso literário, o Prémio “Njinga Mbande” propõe-se estimular o pensamento, a imaginação e a criatividade. Ao abrir espaço para escritores emergentes e investigadores da língua portuguesa em Itália, esta iniciativa promove a circulação cultural e intelectual entre continentes, reafirmando o papel da literatura como instrumento de emancipação.

“Marina” conquista o prémio de Melhor Curta-Metragem Documental no KAFF

“Marina” conquista o prémio de Melhor Curta-Metragem Documental no KAFF

Praia, 21 de Outubro de 2025 — A curta-metragem Marina, realizada por Ricardo Leote e produzida pela NOS RAIZ, conquistou o Prémio de Melhor Curta-Metragem Documental na primeira edição do Kafuka African Film Festival (KAFF), que decorreu de 16 a 19 de Outubro, na cidade da Praia, Cabo Verde.

Inspirado na vida de Marina Vaz, o filme retrata a infância da protagonista na histórica Cidade Velha, explorando a relação profunda com o mar, os desafios do quotidiano e a paixão pelo batuko, expressão cultural que marcou a sua trajetória. Com apenas 15 minutos de duração, Marina conduz o espectador por uma viagem sensível e poética pelas memórias, resiliência e legado cultural de uma mulher cabo-verdiana singular.

A curta-metragem, produzida no âmbito do projeto BODJI Aliança DHAA, tem vindo a destacar-se em vários países africanos e europeus, com exibições no DOC LUANDA (Luanda, Angola, 12 de abril de 2025), no fórum de cinema KUGOMA (Maputo, Moçambique, 26 de agosto de 2025) e no Centro Cultural de Cabo Verde em Lisboa (26 de julho de 2025), durante o encontro “Batuku – da proibição ao valioso contributo para o nascimento da Nação cabo-verdiana, integrado nas comemorações dos 50 anos da Independência de Cabo Verde.

Kafuka African Film Festival (KAFF), organizado pela Korikaxoru Films em parceria com Kuletivu NhanhaCeiba ProduçõesLentilhas Lda. e NOS RAIZ, apresentou mais de 40 filmes de 15 países africanos. Na categoria curta-metragem, Marina destacou-se com o prémio principal de Documentário, enquanto Sabura (Falcão Nhaga, Portugal) venceu em Ficção e Nsala (Michael Mbanza, Congo) recebeu Menção Honrosa.

Segundo Natasha Craveiro, diretora artística do festival, “o balanço da primeira edição foi muito positivo, com salas cheias e um público participativo”. O KAFF afirmou-se, assim, como uma nova plataforma para a valorização do cinema africano e das suas narrativas.

Além de realizador, Ricardo Leote é também diretor da NOS RAIZ, produtora e promotora cultural representante da Perfil Criativo | AUTORES.club em Cabo Verde, reforçando os laços culturais e editoriais entre Cabo Verde, Angola e Portugal.

4.ª Edição do Prémio de Poesia de Oeiras abre candidaturas para autores naturais dos países da CPLP

4.ª Edição do Prémio de Poesia de Oeiras abre candidaturas para autores naturais dos países da CPLP

O Município de Oeiras anunciou oficialmente o arranque da quarta edição do Prémio de Poesia de Oeiras, com candidaturas abertas entre 15 de outubro de 2025 e 15 de janeiro de 2026.

Este concurso literário, voltado para autores naturais de países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), assume-se como uma plataforma de afirmação e valorização da poesia em língua portuguesa, promovendo o diálogo literário entre diferentes nações de expressão lusófona.

Modalidades e prémio

O Prémio de Poesia de Oeiras está estruturado em duas modalidades distintas:

  • Modalidade Consagração: destinada a autores com obras literárias já publicadas. Nesta categoria, está prevista a atribuição de 20 000 € ao vencedor.
  • Modalidade Revelação: dirigida a autores com obras inéditas, com o objetivo de revelar novos talentos. O prémio desta modalidade é de 5 000 €, acrescido da edição da obra vencedora sob chancela municipal.

A participação é gratuita e aberta a maiores de 18 anos que sejam naturais de um dos Estados membros da CPLP

Homenagem a D. Dinis e foco literário

Nesta 4.ª edição, o concurso presta homenagem a D. Dinis (1261–1325), figura central da poesia medieval portuguesa e símbolo de transversão entre o mundo medieval e a cultura literária lusófona. O tema para os poemas é livre, dando aos participantes plena liberdade criativa.

Júri e seleção

O júri é composto por dez personalidades literárias, cinco para cada modalidade, incluindo nomes reconhecidos no panorama da poesia lusófona. A seleção será feita com base na qualidade literária, originalidade e contribuição poética das obras apresentadas.

Prazos e informações práticas

  • Candidaturas: de 15 de outubro de 2025 até 15 de janeiro de 2026
  • Quem pode candidatar-se: autores naturais dos países da CPLP, maiores de 18 anos
  • Taxa de participação: gratuita
  • Publicação da obra vencedora (modalidade Revelação): assegurada pelo Município de Oeiras

Para todas as regras detalhadas, os critérios de avaliação e formulário de inscrição, os interessados devem consultar o regulamento oficial do prémio no site do concurso. 

Debate sobre o “Reconhecimento do Governo Angolano pelo Estado Português”

Debate sobre o “Reconhecimento do Governo Angolano pelo Estado Português”

Perfil Criativo | AUTORES.club convida para mais uma edição do programa “Conversa do Nosso Quintal”, que se realiza hoje, às 19h30 de Luanda, em direto no YouTube.

O tema em destaque será o mais recente livro de Domingos Cúnua Alberto, intitulado O ‘Reconhecimento’ do Governo Angolano pelo Estado Português (1976): As Visões Político-Partidárias do PS, PPD/PSD e PCP, com prefácio de Daniel Marcos.

O debate contará com a presença de:

  • Sérgio M. Dudão, investigador
  • Álvaro Mendes, apresentador
  • Domingos C. Alberto, escritor e pesquisador
  • José Gama, analista político

A sessão promete uma reflexão aprofundada sobre as dinâmicas políticas e diplomáticas que marcaram o reconhecimento de Angola pelo Estado português, analisando as diferentes posições dos partidos portugueses no contexto pós-independência.

Hoje, 13/10/2025 às 19h30 (hora de Luanda)
Transmissão ao vivo em: https://www.youtube.com/live/S2-p2f-YIX0

Organização: Bem Haja — Construindo Gigantes
Edição do livro: Perfil Criativo | AUTORES.club

O “Reconhecimento” do Governo Angolano pelo Estado Português 1976"
O “Reconhecimento” do Governo Angolano pelo Estado Português 1976″

“Memórias Aparições Arritmias”: um encontro poético no Palácio Baldaya

“Memórias Aparições Arritmias”: um encontro poético no Palácio Baldaya

Hoje, 4 de outubro, às 18h30, o Salão Nobre do Palácio Baldaya (em Benfica) será palco de um diálogo poético entre Yara Nakahanda Monteiro e do poeta angolano João Fernando André, centrado na obra Memórias Aparições Arritmias. O evento, promovido pela livraria Lulendo, terá entrada livre.

Esta obra marca a estreia de Yara Nakahanda Monteiro na poesia. Segundo a sinopse, o livro conduz o leitor por “outros tempos e espaços”: pela infância e adolescência vividas na periferia de Lisboa, mas também pelas memórias da Angola, transmitidas pela avó, numa mescla de geografias e afetos.

Detalhes do evento

  • Local: Palácio Baldaya, Estrada de Benfica 701A
  • Data e hora: 4 de outubro, às 18h30
  • Organização: Livraria Lulendo
  • Entrada: livre

Este encontro oferece uma oportunidade única de imersão no universo literário de Yara Nakahanda Monteiro, em diálogo com a experiência e a leitura de João Fernando André, propondo uma viagem emocional entre memórias, aparições e arrítmias literárias.


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