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A segunda edição actualizada do livro “Guia de Imunonutrição: Como Reforçar a Imunidade?” (ISBN 978-989-35368-5-8), de Luís Philippe Jorge. A primeira edição desta obra foi publicada com a chegada da pandemia do “COVID 19”, durante primeiros meses de 2020. Foi revista e actualizada, tem 88 páginas e o Preço de Venda ao Público é de 12,00 euros que inclui a taxa de IVA.
(…) Não esquecer que o stress e a ansiedade, actualmente exacerbados, são factores que têm importante incidência na imunidade. O nosso sistema imunitário depende essencialmente do nosso estilo de vida, principalmente daquilo que praticamos em termos de cuidados corporais (higiene e actividade física) e da alimentação. Muitas pessoas já têm mais consciência de que a nossa imunidade pode ser reforçada pela nutrição e por determinados suplementos vitamínicos e mineralógicos. Os especialistas em epidemiologia, virologia, infecciologia e certos eruditos no campo da micronutrição, bem como alguns em medicina geral, sabem perfeitamente que o que ingerimos e a actividade física são os principais determinantes da estabilidade do nosso sistema imunitário, bem como para evitar a síndrome metabólico e outras doenças. Para responder de forma esclarecedora e enriquecedora, a muitos dos leitores, parece-me importante publicar um conjunto de informações e soluções, não só para consolidar a nossa imunidade mediante a nutrição e/ou a suplementação, mas também para entrever a forma como a nutrição intervém como meio de regulação e modulação de reacções inflamatórias, as quais são um factor presente em todas as patologias, desde a simples constipação até ao espectro do cancro. Nessa perspectiva, este livro de bolso visa fornecer sugestões para melhorarmos a nossa qualidade de vida e, tanto quanto possível, imunizarmo-nos em relação a muitas patologias (físicas e psíquicas). Para facilitar a leitura e seleccionar o que mais vos pode interessar, distribuí o conteúdo da seguinte forma:
Parte 1: Prevenir as infecções; Parte 2: O que é o coronavírus? Parte 3: 1ª questão: ‘’Porque é que sucumbimos às infecções?’’; Parte 4: 2ª questão: ‘’Porque é que os alimentos já não fornecem as necessidades micronutricionais?’’; Parte 5:O estilo de vida e a imunidade (o exercício físico); Parte 6: A imunonutrição (papel das boas gorduras e vitaminas); Parte 7: A imunonutrição (os minerais imuno-estimulantes); Parte 8: A reacção inflamatória; Parte 9: Alimentação pró-inflamatória e anti-inflamatória; Parte 10: Os efeitos prejudiciais dos açúcares na imunidade e na microbiótica; Parte 11: Recapitulação.
Atenção: esta entrevista foi realizada em 2020, durante a chegada do COVID 19 e apresentação da primeira edição.
O Autor: Luís Philippe Jorge
Psicoterapeuta (abordagem psico-orgânica – ortomolecular), Certificado em Nutriterapia CFNA (Centro de Formação em Nutriterapia Aplicada – Bélgica) Formador acreditado pelo CPFC (Conselho Cientifica-Pedagógico da Formação Continua, Braga) Estudos em naturopatia e aromaterapia (Canadá) Formação em digito-electro-acupunctura (Canadá) Psicografólogo, certificado em Grafologia (1987) pelo Instituto Canadiano de Caracterologia (Canadá)
Autor dos livros: “Da psicologia da escrita à descoberta da grafologia” (Ed. 2011) “O desapego”(Ed. 2015) “Como reforçar a imunidade”(Ed. 2020)
Mais uma vez, Gemma Almagro e Izaskun Barbarie animaram o público em “Patas Arriba” na RAI-Associació Cultural, no centro de Barcelona, no dia 19 de Janeiro de 2024. Armadas, como sempre, com o melhor dos seus explosivos, a palavra e a música, conseguiram esgotar a sala e se entregar completamente a este espetáculo subversivo, divertido, crítico e profundo.
O público passou das gargalhadas a uma verdadeira emoção com a poesia de trincheira de Gemma Almagro e ovacionou a grande pianista Izaskun Barbarie nos seus extraordinários e originais solos no piano. “Patas Arriba” demonstrou, mais uma vez, que o circuito emotivo com que envolve os espectadores é capaz de combinar com o lado guerrilheiro e violento com a ternura e a emoção mais pura.
“Patas Arriba – Alta comédia para pessoas ousadas” tornou-se uma sátira moderna sem precedentes, e suas duas integrantes formam, sem dúvida, a dupla mais sincrónica e disparatada do momento. Siga-as nas redes para não perder seus vídeos mais divertidos! @patasarriba21
Para saber mais aconselhamos a leitura, em castelhano, dos livros de Gemma Almagro:
Na próxima segunda-feira, 5 de Fevereiro, entre as 18h00 e as 20h00, no Auditório B1.03 no edifício 1 do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, na avenida das Forças Armadas, em Lisboa, será realizado o lançamento oficial do livro “Angola: Cinco Séculos de Guerra Económica“, do Prof. Doutor José Manuel Gonçalves, em aula aberta (entrada livre) no âmbito do mestrado e doutoramento em Estudos Africanos.
O catedrático José Manuel Gonçalves, investigador do CEI-ISCTE (Portugal) e NEA/UFF (Brasil) conhecido como Jonuel Gonçalves, lutou pela independência e democratização de Angola, teve a maior parte da sua existência dividida entre o combate clandestino e o exílio. Aproveitou estes afastamentos para, aos solavancos, chegar até ao mestrado. Quando o fim das guerras angolanas do século XX permitiu, fez o doutoramento. A partir daí dedicou-se à docência (agora numa universidade brasileira), a escrever coisas diferentes das que escrevia nos anos de chumbo e a nomadizar entre África, Brasil e Portugal. Publicou vários livros.
“O colonialismo e a cleptocracia são dois regimes de guerra económica permanente. Ambos visam a captura de recursos com base em posições de privilégio ou de força nos centros de poder, mantendo-se pela repressão. Angola teve três séculos da sua construção como território sob regime de captura de escravos. A sua construção como país independente tem sido marcada pela captura de recursos financeiros do Estado, tanto das reservas em moeda convertível, como em favoritismo estrutural no acesso a contratos públicos e comissões para concessão dos mesmos.”
Este livro é o primeiro no projeto de estudo sobre Guerras Económicas, conduzido pelo autor.
O segundo focará o Brasil perante efeitos do mesmo problema no século XXI. A escolha dos dois países decorre da ligação entre ambos na criação de economias sob várias formas de violência, como aliás fica patente no presente texto.
“O colonialismo e a cleptocracia são dois regimes de guerra económica permanente. Ambos visam a captura de recursos com base em posições de privilégio ou de força nos centros de poder, mantendo-se pela repressão. Angola teve três séculos da sua construção como território sob regime de captura de escravos. A sua construção como país independente tem sido marcada pela captura de recursos financeiros do Estado, tanto das reservas em moeda convertível, como em favoritismo estrutural no acesso a contratos públicos e comissões para concessão dos mesmos.”
Este livro é o primeiro no projeto de estudo sobre Guerras Económicas, conduzido pelo autor.
O segundo focará o Brasil perante efeitos do mesmo problema no século XXI. A escolha dos dois países decorre da ligação entre ambos na criação de economias sob várias formas de violência, como aliás fica patente no presente texto.
ÍNDICE Capítulo I INTRODUÇÃO
Na vertente íngreme dos conceitos Fases, períodos, atalhos e desvios
Capítulo II ANGOLA NAS GUERRAS DO MERCANTILISMO
Formatação do território Entre ocidente e oriente Primeira corrida aos minerais Prática e teoria mercantil Njinga e as rivalidades europeias “E sem Angola não há pretos” O fator inglês
Capítulo III A COLONIAL-ESTAGNAÇÃO Economia entre repressão e incompetência
Transição sem rumo Capital e trabalho Partilha e ocupação de África Operacionalização da partilha em Angola Imprensa e vida económica Fraude de impacto internacional
Capítulo IV O ULTRA-COLONIALISMO (1934-1974)
Reforço material do sistema no curto prazo A guerra pela independência Custos coloniais da guerra e transição para a independência
Capítulo V PÓS COLONIAL: LUTAS PELO ACESSO ÁS FONTES DE RIQUEZA
Digressão pela economia do avesso Exemplos na justiça e da justiça Contexto macro-económico 2002-2017 Face às crises externas 2017 – mudança de Presidente
Depois de uma viagem exuberante com passagens, e pequenas paragens, em Porto Amboim, Sumbe, Lobito, Bela Vista (aqui com ameaças de chuva ao pôr do Sol), Catumbela, Benguela, Quilengues e Lubango, chegou na manhã de Domingo ao Namibe o volume II da colectânea “Os Bantu na visão de Mafrano”, uma extraordinária obra de antropologia cultural, do escritor e etnólogo angolano, Maurício Francisco Caetano (1916-1982).
A obra, com um total de 246 páginas de conhecimentos inéditos sobre a vida e a cultura bantu foi apresentada nesta segunda-feira, 8 de Janeiro de 2024, na Esplanada do Gabinete Provincial da Cultura do Namibe. A cerimónia fez parte das festividades do Dia Nacional da Cultura e foi aberta ao público do Sul de Angola.
A cerimónia foi prestigiada com a presença do Vice-Governador do Namibe para a Área Social, Abel Kapitango, em representação do Governador da Província, e que esteve ladeado pelo diretor Provincial da Cultura, Turismo e Ambiente, Eng.º Pedro Hangula, e outros altos responsáveis da Província da “Welwitchia Mirabilis”, a ntumbo, na língua local.
Tal como aconteceu em Luanda, em Maio de 2022; repetiu-se em Julho de 2023; e, agora, também ocorreu no Namibe, em Janeiro de 2024!
Um dos leitores convidados para o lançamento do volume II de “Os Bantu na visão de Mafrano” correu na terça-feira, 2 de Janeiro de 2024, para o local da cerimónia, na ânsia de ser o primeiro a assistir ao lançamento desta obra histórica!
No local, a resposta foi inevitável: “Não, é só no dia oito”, de Janeiro!
Sobre Mafrano ficou no ar a pergunta: Alguém ajuda a controlar tanta ansiedade?
Este livro esteve cerca de três anos em preparação na editora antes de ser publicado em Setembro de 2023.
Luis Gaivão nasceu em Luanda, é escritor, investigador, agente cultural e humorista.
É licenciado em Filosofia e Humanidades, mestre em Lusofonia e Relações Internacionais e doutorado em Sociologia. Foi professor de Língua Portuguesa e História de Portugal e assessor pedagógico no gabinete do ministro da Educação. Foi adido cultural nas embaixadas de Portugal em Luanda, Luxemburgo e Bruxelas.
Na segunda metade do século XX e neste século, muitos outros pensadores sul-americanos e africanos vêm estudando o fenómeno diverso dos colonialismos no Sul e vêm conseguindo reatar os laços possíveis com as epistemologias e saberes ancestrais, onde o pensamento eurocêntrico não penetrou por completo. O intuito deste livro é refletir sobre estes colonialismos no Sul, através de pensadores do Sul, cujas realidades são bem distintas dos colonialismos do Norte e ao pensar sobre o passado dos colonialismos ibéricos conhecer o que eles transformaram na História do Atlântico, particularmente, aqui, na de Angola. No fundo, trata-se de colocar Angola e a sua História diante de si própria, e ajudar a descobrir a união entre o que passou e o que se vai passar, preenchendo com novos padrões societais (ecologia de saberes) os espaços vazios que a permanência colonial provocou, mas aproveitando dela a entrada na modernidade. Não a eurocêntrica, mas humana e natural, do Sul, do Atlântico e de Angola.
A equipa da Perfil Criativo deseja a todos os nossos Amigos, Leitores e Autores um excelente Ano Novo, com muita Saúde e Sucesso.
Nestes primeiros dias de Janeiro entram em produção tipográfica duas segundas edições, actualizadas, que entretanto tinham esgotado:
Como Reforçar a Imunidade?
“(…) Para responder de forma esclarecedora e enriquecedora, a muitos dos leitores, parece-me importante publicar um conjunto de informações e soluções não só para consolidar a nossa imunidade mediante a nutrição e/ou a suplementação, mas também para entrever a forma como a nutrição intervém como meio de regulação e modulação de reacções inflamatórias, as quais são um factor presente em todas as patologias, desde a simples constipação até ao espectro do cancro. (…)”
Patas Arriba
Gemma Almagro a Izaskun Barbarie apresentam-se em palco com a guerrilla poético-musical “Patas Arriba“, que ganhou, em 2022, corpo em formato de livro com os poemas da Gemma Almagro.
A primeira edição, desta obra rara, esgotou com os espectáculo em Barcelona. A segunda edição entrou em impressão com uma versão actualizada.
Para a autora “Patas Arriba” é um espetáculo irreverente que combina as composições para piano de Izaskun Barbarie com a rapsódia de Gemma Almagro, para falar, cantar e improvisar sobre os dons dos seres humanos, a poesia doméstica, o feminismo, o erotismo, a vida… numa intervenção em formato de guerrilha poético-musical sem filtros nem moralismos que se atira directamente no âmago e na expectativa crítica mas obedecendo sempre à cumplicidade com o público.
Quem assistiu a esta performance artística ficou muito bem impressionado. Segundo o editor da Perfil Criativo “É um espectáculo a não perder que gostávamos de trazer a Lisboa nas comemorações do meio século do 25 de Abril de 74. Vamos ver se é possível!”
Lo que nos pasa es el tiempo, el tiempo que nos ha tocado, hermanas queridas. Nos pasa que es tiempo de prisas y de mostrarse y de no saber qué somos pero tener que aparentar. Nos tocó un tiempo moderno, dicen, pero llevamos tatuados los mandatos de un pasado hostil, de mujeres reventadas de injusticias que se vieron con la enorme responsabilidad de educarnos. A nosotras, sus crías. A nosotras que nacimos con las venas empapadas ya de sudor de tanta fuerza que vinimos a hacer, de tanto que hemos venido a luchar, de tanto carro por empujar. Nosotras vamos a vivir esta fiesta de disfraces quitándonos las máscaras por vez primera. Honraremos a nuestras preciosas madres rompiendo a machetazos estas pesadas cadenas y las de nuestres hijes. Y pondremos patas arriba un tiempo que no nos toca.
Arrancamos o ano novo de 2024 conscientes da importância do trabalho realizado e do que queremos executar na promoção dos valores culturais, científicos e artísticos. Mantendo um posicionamento independente, humanista, descomplexado e aberto às novas ideias, queremos continuar a disponibilizar aos nossos leitores e amigos, um leque alargado de autores e surpreendentes livros.
Na agenda fica marcado o primeiro grande encontro de 2024, no Namibe (Angola). A não perder!
Agradecemos ao Governo Provincial do Namibe (Angola) a disponibilidade para acolher esta nossa obra no dia da Cultura e relembramos os nossos leitores que comprar um livro é também apoiar um autor.
Namibe acolhe volume II da colectânea sobre antropologia cultural Bantu
Namibe, 30 de Dezembro de 2023 – A cidade do Namibe acolhe a 8 de Janeiro, Dia Nacional da Cultura (Angola), o volume II da colectânea póstuma «Os Bantu na visão de Mafrano», antropologia cultural, do escritor e etnólogo Maurício Francisco Caetano, no quadro das celebrações do Dia Nacional da Cultura. A cerimónia terá lugar na Esplanada do Gabinete Provincial da Cultura, Cultura, Turismo e Ambiente, com inicio previsto para as 9:00. O volume I desta obra havia sido lançado no mesmo local, no primeiro dia de Outubro de 2022 depois de apresentadas pela primeira vez nos meses de Abril e Maio, desse mesmo ano, nas cidades do Lubango e de Luanda, respectivamente. A colectânea de Maurício Francisco Caetano, “Mafrano”, (1916-1982), contém registos inéditos sobre a ancestralidade, hábitos e costumes da cultura bantu, incluindo a pré-história, organização social, a estrutura política bantu, lendas e fábulas sobre a origem da vida humana e animal, e a morte; iniciações relativas aos casamentos, à religião e outros temas de interesse antropológico. Formado na escola da Missão Católica da cidade do Dondo, sua terra natal, e no Seminário Maior de Luanda, o “Mafrano” trabalhou sucessivamente como professor, aspirante administrativo, oficial de impostos, secretário da Fazenda e director Nacional de Finanças em Angola, entre 1944 e 1982, o ano da sua morte. O autor foi membro fundador da União dos Escritores Angolanos (UEA), colaborador de proeminentes jornais e revistas da sua época, como o Jornal «O Apostolado» e a «Revista Angola», da Liga Nacional Africana, além de professor de Língua Portuguesa e de Filosofia em prestigiados estabelecimentos de ensino, nomeadamente no Colégio 28 de Maio, Liceu Ngola Kiluanji, o Instituto PIO XII, o ICRA – Instituto de Ciências Religiosas de Angola e no Instituto Comercial de Luanda. A obra de Maurício Francisco Caetano, “Mafrano”, tem estado a ganhar notoriedade e foi já recomendada como referência académica. A seu favor, está o facto de ter realizado pesquisas originais cujos temas eram, até então, abordados apenas por estudiosos ocidentais, como Franz Boas, León Frobenius, Carlos Estermann e outros. Maurício Francisco Caetano destacou-se com artigos dispersos na imprensa angolana, o mais antigo dos quais tem como titulo «O Perfil Etnográfico do Negro Jinga», com data 23 de Agosto de 1947. O seu vasto espólio literário, agora compilado nesta colectânea póstuma em três volumes e mais de 700 páginas, inclui epígrafes como “Crónicas ligeiras”, “Notas a lápis”, “Episódios Vividos”, “Tertúlias”, contos tradicionais e outros textos. Além de Luanda, Lubango e Namibe, a colectânea «Os Bantu na visão de Mafrano» foi igualmente apresentada até esta data nas cidades de Ndalatando e Cabinda (em Angola), assim como em Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo-Verde, Portugal e no Brasil, nestes dois últimos países em exposições literárias e por vídeo-conferências, realizadas com universidades do Rio de Janeiro e de Curitiba. Segundo a mais recente opinião do antropólogo Kabengele Munanga, professor emérito da Universidade de São Paulo (USP), Brasil, esta colectânea e as outras obras a serem publicadas sobre Mafrano «são livros que podem ser utilizados por antropólogos angolanos e africanos, em salas de aulas, para explicar essas culturas ancestrais de origem bantu que hoje já não existem». Também além fronteiras, o Padre José Álvaro Borja, reitor do Seminário da cidade da Praia, em Cabo-Verde, considerou que obra de Mafrano «faze antever um momento rico de encontro cultural multifacetado em que se cruzam história, literatura e antropologia, entre outras áreas do saber». Em Angola, Dom Zacarias Kamwenho, o arcebispo emérito do Lubango e prémio Sakharov 2001, considerou-o «O antropólogo maior de Angola». Mafrano faleceu aos 25 de Julho de 1982.
Para mais informações contactar:
Pedro Hangula, Director do Gabinete Provincial da Cultura, Turismo e Ambiente Telef: +244 931 732 211
José Soares Caetano, Jornalista, escritor e filho do autor, Telef: +244 912220543; +244 926546698; E-mail: tazuary@gmail.com;
Oficina de escrita criativa com sessão final de leitura encenada.
Dinamização: Lina Paula Pinto
A atividade terá a seguinte estrutura:
10 sessões de escrita
10 sessões de ensaios
1 apresentação final
Informações adicionais:
Sugerida para adultos.
Máximo: 10 participantes.
Às sextas-feiras.
Das 16h00 às 17h30
A participação é gratuita e com marcação prévia.
Para mais informações / marcações através do email/telefone: bib.corucheus@cm-lisboa.pt ou T. 218 172 049
A atividade terá início em janeiro e realiza-se na Biblioteca dos Coruchéus.
Nota: Datas sujeitas a alteração.
No decorrer desta atividade, são captadas imagens e som para divulgação pela CML, entidade parceira ou promotora, nos respetivos meios de comunicação, como redes sociais e sites institucionais.