Archives em Junho 7, 2023

Uina yo Nkuau Mbuta, “Personalidade Lusófona de 2023” em Prémio do Movimento Internacional Lusófono

Uina yo Nkuau Mbuta, “Personalidade Lusófona de 2023” em Prémio do Movimento Internacional Lusófono

É com muito orgulho que recebemos a notícia de que o professor catedrático Carlos Mariano Manuel (Uina yo Nkuau Mbuta) é Prémio MIL Personalidade Lusófona de 2023, por decisão unânime dos vários órgãos sociais do MIL.

Este prémio, atribuído este ano a uma personalidade angolana, teve como anteriores premiados, Lauro Moreira (2010), Ximenes Belo (2011), Adriano Moreira (2012), Domingos Simões Pereira (2013), Ângelo Cristóvão (2014), Gilvan Müller de Oliveira (2015), Duarte de Bragança (2016), Ruy Mingas (2017), Manuel de Araújo (2018), Manuel Pinto da Costa (2019), Alarcão Troni (2020), Francisco Ribeiro Telles (2021) e Jorge Carlos da Fonseca (2022).

“Nos últimos anos, tenho sido testemunha do elevado carácter do Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel, que muito nos orgulha com este prémio, uma recompensa pelo enorme esforço na divulgação da História de Angola e de Portugal. ‘A História é uma grande parábola’ afirmava o autor no início dos nossos encontros para a preparação da publicação do Tratado da História de Angola. É também um extraordinário exemplo de cidadania, por parte de alguém que sem qualquer apoio do Estado, se não conformou com a ausência da nossa História devidamente organizada e publicada. Parabéns Angola!”, afirmou o editor João Ricardo Rodrigues.

Movimento Internacional Lusófono

O Movimento Internacional Lusófono, ou MIL, é um movimento cultural e cívico internacional que visa a promoção da cultura lusófona no mundo, o estreitamento dos laços entre os países da CPLP e ainda os laços destes com os povos falantes de português espalhados por toda a Terra.

Tem actualmente a sua sede no Palácio da Independência, em Lisboa.

A inspiração para o MIL assenta nas palavras do filósofo Agostinho da Silva, cidadão luso-brasileiro, na proposta de reorganização de Portugal e do mundo lusófono que redigiu em 1974, dirigindo-se ao “Povo não realizado que actualmente habita Portugal, a Guiné, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, o Brasil, Angola, Moçambique, Macau, Timor, e vive, como emigrante ou exilado, da Rússia ao Chile, do Canadá à Austrália”