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Micronutrição, ciência funcional e humanismo clínico: novo paradigma da saúde

Micronutrição, ciência funcional e humanismo clínico: novo paradigma da saúde

Fruto de mais de 30 anos de prática clínica e investigação, o novo livro do Dr. Luís Philippe Jorge, Nutriterapia, é uma obra profunda e pioneira que propõe uma abordagem inovadora à saúde e à alimentação — centrada na nutrição das células.

Através de uma síntese rigorosa e acessível, apoiada em mais de 600 referências científicas, o autor desmonta os modelos alimentares convencionais e apresenta um novo paradigma científico, funcional e preventivo. A micronutrição — ciência aplicada que estuda os efeitos dos micronutrientes (vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos gordos, etc.) no organismo — revela-se aqui como o pilar para a saúde física, emocional e metabólica.

Este livro pode ser encomendado com desconto: FNACBertrandWook, Promobooks, AUTORES.club

Conteúdo e Estrutura da Obra

Nutriterapia percorre uma extensa análise que vai desde os fundamentos da macronutrição e da bioquímica celular até às causas profundas de doenças crónicas como a diabetes tipo 2, o sobrepeso, o stress oxidativo, e os distúrbios neuropsicológicos. A obra divide-se em oito capítulos principais, com destaque para:

  • A crítica fundamentada à pirâmide alimentar tradicional
  • A distinção entre “alimentar-se” e “nutrir-se”
  • O papel dos micronutrientes na imunidade, metabolismo, equilíbrio hormonal e emocional
  • A nutrição como intervenção terapêutica regenerativa e personalizada

O autor

O Dr. Luís Philippe Jorge é psicoterapeuta, certificado em nutriterapia, com formação em psico-organoterapia, bioquímica nutricional, medicina ortomolecular, naturopatia e aromaterapia, com estudos realizados na França, Bélgica e Canadá. É também autor de obras anteriores como O Desapego e Guia de Imunonutrição.

Como formador acreditado e divulgador científico, tem desempenhado um papel central na promoção de uma visão integradora e humanista da saúde, unindo ciência e prática clínica à educação do público e dos profissionais de saúde.

Uma obra essencial para profissionais e leitores conscientes

Nutriterapia é mais do que um livro técnico — é um guia para viver com mais consciência, energia e clareza, desafiando o leitor a repensar hábitos, crenças e práticas alimentares. O livro é indicado para médicos, nutricionistas, psicólogos, terapeutas, educadores, pacientes crónicos e qualquer pessoa interessada numa saúde sustentável e baseada em evidência científica.

Alimentar-se é sobreviver. Nutrir-se é viver com consciência, energia e clareza.” – Dr. Luís Philippe Jorge

Público-alvo

1. Profissionais da Saúde e Bem-Estar

Médicos (sobretudo clínicos gerais, endocrinologistas, cardiologistas, psiquiatras); Nutricionistas e dietistas; Psicólogos e psicoterapeutas; Terapeutas naturais, ortomoleculares e integrativos; Enfermeiros, fisioterapeutas e educadores de saúde.

O que procuram: Ferramentas práticas e fundamentadas para aplicar a micronutrição na prevenção e tratamento; Referências científicas sólidas para enriquecer a sua prática clínica; Atualização sobre nutrição funcional, imunidade, stress, doenças crónicas.

2. Leitores informados e conscientes da sua saúde

Pessoas que já adotam uma alimentação saudável ou terapêutica; Leitores interessados em saúde holística, medicina funcional, alimentação preventiva; Pessoas com doenças crónicas, autoimunes, metabólicas (ex.: diabetes tipo 2, obesidade, fadiga crónica); Indivíduos atentos à nutrição celular, longevidade, suplementação.

O que procuram: Conhecimento profundo, mas acessível, sobre como a alimentação impacta o corpo e a mente; Estratégias práticas e validadas para melhorar a imunidade, energia, equilíbrio emocional; Alternativas críticas à medicina convencional e à indústria alimentar.

3. Estudantes e formandos em áreas da saúde e nutrição

Estudantes de nutrição, medicina, psicologia, naturopatia; Formandos em cursos de terapias complementares; Interessados em micronutrição, nutrição clínica, bioquímica aplicada.

O que procuram: Material de estudo atualizado, rigoroso e didático, Integração entre ciência e prática; Uma visão crítica dos modelos tradicionais da alimentação e saúde pública.

Para mais informações, entrevistas com o autor ou pedidos de exemplares

Contacto do Editor: João Ricardo Rodrigues — Perfil Criativo | AUTORES.club
jr@autores.club | 912.516.505
Encomendas e Distribuição: encomendas@autores.club | 214.001.788

Portugal e Angola, entre a Revolução e a diplomacia

Portugal e Angola, entre a Revolução e a diplomacia

PRESS RELEASE — Julho 2025

Novo livro de Domingos Cúnua Alberto ilumina o conturbado caminho das relações entre Portugal e Angola até ao reconhecimento formal da República Popular de Angola em 1976

Lisboa, julho 2025 — Acaba de entrar em impressão o novo livro O reconhecimento” do Governo angolano pelo Estado português (1976) — As visões político-partidárias do PS, PPD/PSD e PCP, do jovem investigador angolano Domingos Cúnua Alberto. A obra traça, com o apoio de fontes inéditas, os 300 dias de impasse que separaram a proclamação da independência de Angola (11 de novembro de 1975) do reconhecimento formal por Lisboa (22 de fevereiro de 1976) — tornando Portugal o 88.º país a fazê-lo.

Mais do que um estudo académico, é um contributo valioso para a memória partilhada entre Portugal e Angola — leitura indispensável a quem se interessa pelo pós-colonialismo e pela soberania africana”  — Prof. Doutor Daniel Marcos, in prefácio

O que torna este livro imperdível?

Três narrativas paralelas: Revela como PS, PPD/PSD e PCP usaram o dossiê angolano para disputar influência no VI Governo Provisório e no Conselho da Revolução.

Documentos até agora fechados: Analisa actas do Conselho da Revolução, memorandos diplomáticos e imprensa da época para reconstituir as negociações de bastidores.

Panorama internacional: Explica a pressão da Guerra Fria, o reconhecimento imediato do Brasil (12 nov. 1975) e a clivagem Leste/Ocidente na OUA e nas Nações Unidas.

Impacto humano: Mostra como o receio de reacções dos refugiados (retornados) e de sectores militares condicionou a decisão portuguesa.

Actualidade: Oferece lições sobre diplomacia de transição que ainda ecoam em relações bilaterais contemporâneas.

O "Reconhecimento do Governo Angolano pelo Estado Português (1976) As Visões Político-Partidárias do PS, PPD/PSD e PCP
O “Reconhecimento” do Governo Angolano pelo Estado Português (1976) As Visões Político-Partidárias do PS, PPD/PSD e PCP

Síntese da narrativa

25 de Abril a Alvor: O livro contextualiza a queda do Estado Novo, os acordos de cessar-fogo com FNLA, MPLA e UNITA e o Acordo do Alvor (jan. 1975) que fixou 11 de novembro como data-chave.

Da independência à incerteza: Após a proclamação simultânea da República Popular de Angola pelo MPLA, e da República Democrática de Angola por FNLA/UNITA, Lisboa hesita entre vários cenários possíveis.

O impasse partidário: O PCP defendia reconhecimento imediato; PS e PPD/PSD condicionavam-no a um governo de unidade ou a garantias externas — divergência que bloqueou três Conselhos de Ministros sucessivos.

Viragem de fevereiro: Conversações diretas entre o Presidente Costa Gomes e líderes partidários destravaram o nó: Portugal reconhece Luanda, assegurando a permanência dos dois maiores partidos no Governo.

Sobre o autor

Domingos Cúnua Alberto é mestre em História e em Relações Internacionais pelo ISCTE-IUL e é doutorando em História: mudança e continuidade num mundo global (PIUDHist), no Instituto de Ciencias Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL). Publicou artigos científicos na Revista do Instituto Português de Relações (IPRI) Internacionais e na revista de Estudos Ibero-Americanos.

Público-alvo

O público-alvo do livro O reconhecimento” do Governo angolano pelo Estado português (1976) — As visões político-partidárias do PS, PPD/PSD e PCP, de Domingos Cúnua Alberto, inclui os seguintes perfis principais:

Académicos e estudantes

Historiadores, politólogos e investigadores em áreas como:

  • História contemporânea de Portugal e de Angola
  • Descolonização e processos de independência africanos
  • Relações internacionais e diplomacia no contexto da Guerra Fria
  • Estudantes universitários de licenciatura, mestrado e doutoramento em História, Ciência Política, Relações Internacionais, Estudos Africanos e Pós-Colonialismo

Profissionais e decisores

  • Diplomatas, juristas e decisores políticos, interessados nas raízes históricas das relações luso-angolanas
  • Membros de partidos políticos e assessores parlamentares que estudam a evolução ideológica das forças políticas portuguesas

Leitores informados

  • Se interessam pela história da descolonização portuguesa
  • Acompanham temas de política internacional e memória histórica
  • Têm ligação emocional ou familiar com Angola ou com o período revolucionário em Portugal

Comunidades lusófonas

  • Leitores em Angola, Portugal, Brasil e CPLP, que procuram compreender os laços históricos e políticos comuns
  • Intelectuais e membros da diáspora africana que investigam as narrativas oficiais e não-oficiais da independência e da soberania

Em resumo: o livro equilibra rigor académico com clareza na exposição, o que o torna acessível a um público culto e interessado, mas não necessariamente especialista. É especialmente útil para quem procura compreender o entrelaçamento entre política interna portuguesa e o reconhecimento internacional de Angola enquanto Estado soberano.

Memórias das FALA — O Avanço no Norte e a Guerra Psicológica (1975-1992)

Memórias das FALA — O Avanço no Norte e a Guerra Psicológica (1975-1992)

PRESS RELEASE | Julho de 2025

Uma peça fundamental para compreender a história não contada da luta pela liberdade em Angola

Com o selo da Perfil Criativo | AUTORES.club, chega ao público a primeira edição do livro “Memórias das FALA — O Avanço no Norte e a Guerra Psicológica (1975-1992)“, do brigadeiro Fonseca Chindondo. Esta obra inédita nos cinquenta anos de independência de Angola dá voz a protagonistas da UNITA e das FALA (Forças Armadas de Libertação de Angola), trazendo à luz acontecimentos marcantes da guerra civil angolana e das estratégias de resistência psicológica contra o domínio colonial e pós-colonial. Um livro imprescindível para compreender a complexidade do conflito angolano.

Com prefácio da Prof. Doutora Paula Cristina Roque, investigadora de renome em segurança e direitos humanos em África, afirma-se como um contributo valioso para o combate ao revisionismo histórico e à hegemonia narrativa do partido-Estado. Entre relatos pessoais, análises tácticas e reflexões políticas, a obra constrói uma cronologia rica, carregada de emoção e documentada de um período muito violento e definidor da identidade angolana contemporânea.

Este livro é uma peça fundamental para reequilibrar a narrativa da história recente de Angola. Ao quebrar o silêncio sobre a participação da UNITA e das FALA na luta armada e na construção de uma alternativa política, Fonseca Chindondo presta um serviço à memória colectiva do povo angolano.” — Paula Cristina Roque, especialista em segurança e direitos humanos em África.

Resultado de um longo amadurecimento, o conteúdo do livro oferece um testemunho direto de quem viveu por dentro a realidade da resistência armada. Mais do que uma autobiografia, trata-se de um esforço consciente de preservação da memória colectiva de milhares de angolanos que participaram na Luta de Libertação através da UNITA e das FALA — frequentemente apagados ou mal interpretados pela historiografia oficial angolana.

Ao longo de mais de 200 páginas, o autor reconstrói episódios marcantes da guerra, desde a sua experiência de infância, passando pela formação como combatente, até ao envolvimento directo no avanço estratégico no norte de Angola e na condução da guerra psicológica. O livro revela, com honestidade e profundidade, os dramas, dilemas e decisões que marcaram a vida dos combatentes num contexto de guerra total.

Destaques da obra

  • Testemunhos diretos do autor sobre bases de concentração, batalhas e reorganização militar;
  • Análise aprofundada da guerra psicológica como ferramenta estratégica das FALA;
  • Enquadramento histórico das movimentações políticas e sociais de 1975 a 1992;
  • Homenagem a figuras esquecidas da luta armada, incluindo familiares do autor;
  • Discussão crítica sobre a desinformação, propaganda e manipulação narrativa.

Memórias das FALA” não é apenas um livro de memórias militares — é também um documento histórico e político, um ato de resistência e de justiça histórica, essencial para estudantes, investigadores, políticos e todos os interessados na história de Angola.

Público-alvo

1. Estudantes e Investigadores Universitários

Áreas de Interesse: História de Angola e África Austral; Ciência Política; Estudos Pós-Coloniais; Sociologia e Antropologia; Relações Internacionais; Estudos sobre Guerra, Paz e Segurança

Perfil: Jovens e adultos com formação superior ou em processo de formação, que procuram fontes primárias, testemunhos diretos e perspectivas alternativas à narrativa oficial do Estado angolano. O livro serve como referência em pesquisas, teses ou dissertações.

2. Académicos, Docentes e Especialistas

Áreas: História contemporânea africana; Teoria dos conflitos armados; Comunicação política e propaganda; Estudos de memória e identidades

Perfil: Professores universitários, investigadores e autores que analisam processos de descolonização, construção de Estados, hegemonia narrativa e o papel da memória histórica. A obra oferece material original e relevante para análise crítica e debate académico.

3. Antigos Combatentes e Veteranos de Guerra das FALA/UNITA, FAPLA/MPLA, ELNA/FNLA

Perfil: Homens e mulheres que participaram na luta armada sob a bandeira da UNITA ou que viveram o conflito como parte das FALA. Também familiares de ex-combatentes e membros da resistência. Este grupo vê no livro um reconhecimento público e simbólico do seu esforço e sofrimento.

4. Jornalistas, Escritores e Documentaristas

Perfil: Profissionais que se dedicam a temas históricos, políticos e sociais ligados a Angola, ao continente africano e à memória da guerra. A obra é útil como fonte narrativa, factual e documental para reportagens, biografias, documentários ou podcasts.

5. Leitores Angolanos (e da diáspora) interessados em História e Memória

Perfil: Público geral, nacional e da diáspora, com interesse pela história de Angola, em particular pela parte menos conhecida ou deliberadamente silenciada da guerra civil. São leitores que valorizam narrativas pessoais, memória histórica, justiça simbólica e revisitação crítica do passado.

6. Organizações Internacionais, ONGs e Instituições de Direitos Humanos

Perfil: Organizações envolvidas em processos de reconciliação nacional, justiça de transição, memória coletiva, desarmamento e reabilitação de ex-combatentes. Podem utilizar o livro como base documental ou testemunhal para projetos educativos ou memoriais.

7. Decisores Políticos e Cidadãos Atentos ao Debate Nacional

Perfil: Indivíduos interessados em compreender o passado para repensar o futuro político e institucional de Angola. O livro pode contribuir para o debate público sobre pluralismo, inclusão, reconciliação e verdade histórica.

8. Clube de Leitura, Associações Culturais e Juventude Partidária

Perfil: Grupos cívicos, culturais e estudantis — sobretudo ligados à UNITA ou críticos do partido-Estado — que podem promover debates com base na obra. O livro também pode ser usado em formações políticas sobre identidade, ideologia e comunicação política.