Festa em Belém encerrou com “Autores e Escritores de Angola” e “Finka Pé”, cultura de Cabo Verde 

Festa em Belém encerrou com “Autores e Escritores de Angola” e “Finka Pé”, cultura de Cabo Verde 

8/9/2024 — Quarto e último dia, mais um grande encontro de angolanos e cabo-verdianos em sessões de autógrafos na Festa do Livro em Belém 2024:

Tomás Lima Coelho e Sedrick de Carvalho autores do livro de referência “Autores e Escritores de Angola 1642-2022”.

O antigo preso político, jornalista, editor e autor, Sedrick de Carvalho, autografou o livro de memórias “Prisão Política”. Muitos leitores manifestaram interesse em perceber o modelo do sistema judicial e prisional na República de Angola.

A encerrar este grande encontro de quatro dias o grupo Finka Pé apresentou e autografou, na Festa do Livro em Belém 2024, o livro “Finka Pé. O feitiço do batuque“. Os leitores de Lisboa queriam ver e ouvir a voz do batuque. Infelizmente o grupo não foi autorizado a tocar e a dançar. Frustrado, o público presente no Palácio de Belém revelou interesse em visitar a casa do Finka Pé.

O feitiço do batuque na Cidade Velha

O feitiço do batuque na Cidade Velha

Encontro do grupo de NOS HERANÇA no dia 31 Julho Cidade Velha berço da nação Caboverdiana para comemorar o Dia Nacional do Batuko e celebrar o Dia da Mulher Africana.

A NOS RAIZ representante da AUTORES.club recebeu a segunda edição do livro “Finka Pé – O Feitiço do Batuko” pelas mãos de Ana Moura na companhia de Marina Vaz a batucadeira mais antiga de Cabo Verde, com 86 anos.

Produzido e editado pela Perfil Criativo para a Associação Cultural Moinho da Juventude o livro “Finka Pé. O Feitiço do Batuque” revela na introdução “O grupo de batuque Finka Pé está inserido numa dinâmica comunitária, na Associação Cultural Moinho da Juventude. (…) Com este livro, convidamos-vos a deslumbrarem-se com a história das batucadeiras do Finka Pé, com as apresentações no Colóquio, que decorreu no Museu Nacional de Etnologia, e com a apoteose no Encontro das batucadeiras, “”O feitiço do Batuque“, que se conseguiu realizar no polidesportivo, através dum “djunta mô” que quebrou preconceitos e estigmatização.”