Universidade Eduardo Mondlane recebe tratado da História de Angola

Universidade Eduardo Mondlane recebe tratado da História de Angola

Três meses depois de ter sido apresentado em Luanda, na antiga fortaleza de São Miguel, o tratado de História, “Angola: desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação” (Ed. 2021), chegou à Universidade Eduardo Mondlane (UEM), na República Moçambique.

O magnífico reitor da UEM, Prof. Doutor Manuel Guilherme Júnior, recebeu com elevado regozijo a obra oferecida pelo seu homólogo da Universidade Agostinho Neto (Luanda, Angola), Prof. Doutor Pedro Magalhães. A reitoria da UEM providenciou no sentido de duas outras importantes entidades do pais lusófono do Oceano Indico, receberem uma colecção desta inédita obra.

O autor deste monumental tratado de História de Angola, Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel, assistiu a cerimónia realizada na reitoria da universidade.

O professor catedrático, Pedro Magalhães, magnífico reitor da Universidade Agostinho Neto no histórico momento de entrega de algumas colecções da primeira e segunda edição do tratado de História de Angola ao Prof. Doutor Manuel Guilherme Júnior, Magnifico Reitor da Universidade Eduardo Mondlane, no decurso do acto para o efeito realizado a 28 de Junho de 2022 na Reitoria da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo (Moçambique).

O Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, afirmou que é fundamental “diversificar o conhecimento”, na Conferência dos 60 anos de ensino superior em Angola e Moçambique.

Tratado da História de Angola apresentado na rádio ECCLESIA

Tratado da História de Angola apresentado na rádio ECCLESIA

8 de Junho de 2022 — Rádio ECCLESIA entrevista o professor catedrático e investigador em História, Carlos Mariano Manuel, a propósito da publicação do monumental tratado da História de Angola “Angola: desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação” e recentemente apresentado na fortaleza de São Miguel , em Luanda.

O Bispo da Diocese da Provincia do Bengo com sede em Caxito, D. Mauricio Agostinho Camuto, recebeu o entrevistado e manifestou um grande regozijo que sentiu no termo da entrevista.

Arquivo recebe Tratado da História de Angola

Arquivo recebe Tratado da História de Angola

O Arquivo Histórico Ultramarino (AHU) recebeu no passado dia 2 de Junho de 2022, a primeira edição do tratado da história de Angola “Angola: desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação” (Ed. 2021), de Carlos Mariano Manuel, investigador em História, médico e catedrático em Patologia.

O editor, João Ricardo Rodrigues, entregou esta primeira edição, de tiragem limitada e de grande prestígio (exclusiva para coleccionadores e bibliotecas), à directora do Arquivo Histórico Ultramarino, Dr.ª Ana Canas Delgado Martins e à Dr.ª Maria Teresa Neves, curiosamente descendente de uma antiga família de Benguela (Angola) e refugiada de guerra no conturbado processo de independência nacional.

O editor, em nome do autor, aproveitou para agradecer a existência deste valioso arquivo (um património fundamental para conhecer a História de vários países), e exaltar o trabalho de conservação da equipa do AHU. 

A direcção do AHU tinha solicitado esta obra à editora “pela estreita ligação que tem com o acervo do Arquivo”, e aproveitou esta oferta para manifestar o seu regozijo e surpresa pela dimensão deste empreendimento independente (26 anos de investigação + um ano de edição), tendo também realçado a forte e estreita ligação com o Arquivo Nacional de Angola (ANA). 

O Arquivo Histórico Ultramarino foi criado em 1931, no âmbito do Ministério das Colónias, em 1973 foi integrado na Junta de Investigações Científicas do Ultramar. Na sequência da extinção do Instituto de Investigação Científica Tropical, o Arquivo Histórico Ultramarino foi integrado na Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas. O AHU tem a responsabilidade de arquivar, conservar e tratar tecnicamente a documentação existente de interesse ao estudo e conhecimento da história colonial. 

A Biblioteca do Arquivo Histórico Ultramarino é maioritariamente constituída por obras sobre a história da presença dos portugueses no mundo e das comunidades com as quais se relacionaram, nas suas várias vertentes (15900 monografias e 720 títulos de publicações em série, num total aproximado de 35000 volumes).

“Pensar Angola” em Angola

“Pensar Angola” em Angola

O ex-primeiro-ministro, Marcolino Moco, o empresário, Francisco Viana, o músico, Eduardo Paim e alguns académicos lançaram com sucesso o projecto “Pensar Angola”.



MENSAGEM DA ORGANIZAÇÃO

O Congresso da Nação…!

Por um Projecto Angolano de Consenso!

46 anos apôs a Independência, Angola está passar por momentos de grande indefinição, instabilidade e grave crise económica e social, que urge ultrapassar, cabendo a cada Angolano, a responsabilidade de dar o seu melhor contributo;

Neste Ano de 2022, o Povo Angolano tem uma grande oportunidade de, através do seu Voto, escolher uma liderança capaz de elevar Angola a uma melhor condição Económica e Social, elevando também os nossos níveis de Felicidade;

Todos desejamos ser felizes e todos sonhamos com o dia em que, em Angola, se possa viver com Dignidade e Prosperidade. Para que este sonho se torne uma realidade, deveremos, no mínimo, contribuir para definirmos, juntos: Partidos Políticos, Sociedade Civil e Agremiações Religiosas, qual o Projecto que queremos para Angola;

Precisamos de um Projecto Angolano de Consenso;

Não podemos, nem devemos chegar ao dia das eleições, sem apresentarmos, claramente, quais são as nossas propostas, para uma Angola Melhor, mais inclusiva e mais solidária; Unida na Diversidade. Teremos também que ver esclarecidas, quais as propostas dos Partidos Políticos que se propõem governar Angola para os anos de 2022 a 2027;

O Povo Angolano, não pode encarar estas próximas eleições como uma simples escolha de bandeiras, como se de uma competição de futebol se tratasse. O que está em jogo é muito mais do que isso, pois a nossa escolha irá determinar o nosso futuro, a nossa qualidade de vida e a nossa felicidade;

Precisamos por isso, de definir muito bem, que modelo de Estado, de Sociedade e de Desenvolvimento Econômico queremos para Angola? Das nossas escolhas dependerá o nosso destino e futuro e o bem estar das próximas gerações.

Uma grande responsabilidade recaí certamente sobre a nossa geração. Todos os Angolanos, independentemente da sua filiação partidária, idade, credo religioso e condição social, tem o direito e o dever de se pronunciarem sobre Um Projecto Comum para Angola;

Chegou a hora de propormos, debatermos e aprovarmos um “Projecto Angolano de Consenso”, esse Projecto Angolano Comum, esse Grande Sonho por Uma Angola Melhor: Uma Angola Próspera e Generosa;

Chegou a hora de concebermos Uma Nova Angola, onde todos seremos poucos para construirmos uma Angola onde é bom viver…Todos: Partidos Políticos, Organizações da Sociedade Civil, Cidadãos, Instituições Religiosas… Todos, do Governo e da oposição… para que juntos e bem concertados, possamos assumir Um Projecto Comum, assinando “O Pacto da Nação”; O Projecto Angolano de Consenso;

Angolanas e Angolanos, é pois imbuídos deste Objectivo Patriótico, que um grupo de cidadãos, cumprindo com os seus deveres cívicos, iniciaram a organização do Congresso da Nação, Por um Projecto Angolano de Consenso, que terá lugar nos dias 27 e 28 de Maio de 2022, no Centro de Congressos da Casa Viana, em Viana, Província de Luanda – Angola;

Participarão neste Congresso da Nação, centenas de representantes dos vários meios e comunidades Angolanas, de todo o País e da Diáspora Espalhada pelo Mundo;

Participarão como Parceiros do Congresso da Nação: Partidos Políticos, Instituições da Sociedade Civil, Associações Empresariais, Ordens Profissionais, Universidades, Instituições Religiosas, Cidadãos, Activistas e Especialistas de reconhecido mérito, Orgãos de Comunicação Social, Autoridades Tradicionais, entre outros;

Esperamos como resultados do Congresso da Nação:

1. Contribuir para a elaboração de um Projecto Nacional de Consenso, que reflita o Interesse da Nação Angolana, por Um Projecto Angolano de Consenso, em prol de uma Angola Moderna, Próspera,
Inclusiva, Solidária e Plenamente Democrática;

2. Contribuir para um melhor esclarecimento, pré-eleitoral, sobre as propostas de cada uma das forças políticas concorrentes à governação para o mandato de 2022 a 2027;

3. Contribuir para a criação de um ambiente de Paz, Concordia e Respeito pré e pôs eleitoral e para um processo eleitoral: transparente, justo, livre e tranquilo e cujos resultados sejam totalmente respeitados;

Angolanas, Angolanos, Estimados Patriotas…

Estão todos convidados, sem excepção, a participar neste Congresso da Nação, por um Projecto Angolano de Consenso;

Angola precisa de todos nós e a Hora é Agora…A Patria está a chamar… Participe…!

Pela Comissão Organizadora

Francisco Viana
Paulo Faria
Eduardo Paím
Marcolino Moco
Paulo Inglês

Mafrano junta personalidades em Luanda

Mafrano junta personalidades em Luanda

Grande encontro na Universidade Católica de Angola, em Luanda, para homenagear Maurício Francisco Caetano (1916-1982) e apresentação pública do primeiro volume da colecção “Os Bantu na Visão de Mafrano — Quase memórias“.

Na apresentação da obra, com a presença de inúmeras figuras proeminentes da sociedade Angolana, D. Zacarias Kamuenho, bispo emérito do Lubango, afirmou que “tal como Agostinho Neto é o poeta maior, Mafrano (Maurício Francisco Caetano) é o antropólogo maior”.

Na fotografia, os integrantes da mesa de honra foi composta pelos distintos embaixador Dr. Ismael Martins, Dr. José Soares Caetano, responsável pela organização e edição do livro, Dom Zacarias Kamuenho, bispo emérito do Lubango, e o editor da obra (Perfil Criativo – Edições).

Este lançamento foi um acontecimento inédito em Luanda que juntou muitas personalidades nacionais.

José Caetano responsável pela edição do livro e filho de Mafrano

Primeiro volume de “Os Bantu na visão de Mafrano” surpreende o Lubango

Primeiro volume de “Os Bantu na visão de Mafrano” surpreende o Lubango

O arcebispo emérito do Lubango, Dom Zacarias Kamuenho, testemunhou na quinta-feira o anúncio oficial da colectânea “Os Bantu na visão de Mafrano”, de Maurício Francisco Caetano, perante 127 alunos do Seminário de Filosofia do Lubango, na província de Huíla.

A cerimónia simbólica teve lugar na tarde de quinta-feira feira, dia 28 de Abril, na cidade do Lubango, e consistiu na oferta de alguns exemplares àquela instituição religiosa.

A obra está a ser publicado a título póstumo pelo filho do autor, o jornalista e também escritor Tazuary Nkeita (José Caetano).

Os alunos do Seminário do Lubango foram os primeiros a ter um contacto físico com o primeiro volume desta obra histórica cujo lançamento está previsto para o dia 14 de Maio em Luanda.

Dom Zacarias Kamuenho é o autor do prefácio de “Os Bantu na visão de Mafrano”.

“Estou muito feliz com este acontecimento”, disse o arcebispo emérito do Lubango.

A obra de Maurício Caetano, um ex-seminarista e professor do então bispo Dom Eduardo André Muaca, foi elaborada a partir de textos publicados no jornal católico “O Apostolado”, entre 1957 e 1982.

Maurício Caetano foi professor de filosofia e de língua portuguesa e também funcionário de finanças, até a sua morte em 1982.

Dom Zacarias Kamuenho recebe obra de Maurício Francisco Caetano

Fortaleza encheu para um encontro inesquecível com a História

No primeiro dia de Abril anunciámos a apresentação pública em Luanda, do Tratado de História de Angola “Angola: desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação“, do Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel. Um monumental trabalho científico publicado com a mais elevada qualidade e que representa para o Autor e para o Editor uma oportunidade para construirmos caminhos mais sólidos na unidade nacional e almejar o reencontro com os valores Bantu e Humanistas, sem esquecer a oportunidade de contribuirmos para o aumento da auto-estima de todos os Angolanos.

Há acontecimentos que são inesquecíveis. Depois do sucesso no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, ver a Fortaleza de São Miguel a encher para um encontro inédito e inesquecível com a História, ouvir a generosa participação do Senhor Ministro da Cultura, Turismo e Ambiente, Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel, do cientista social Dr. José Luís Mendonça, público, representantes da Liga Africana e sobreviventes da Luta de Libertação nacional.

A editora fica eternamente agradecido aos “magníficos, muito honrados e soberanos senhores da República de Angola”.

Surpreendente publicação científica da História de Angola reconhecida pelo seu mérito

Surpreendente publicação científica da História de Angola reconhecida pelo seu mérito
Monumental edição sobre a História de Angola
Monumental edição de grande prestígio sobre a História de Angola

No dia da Cultura, 8 de Janeiro de 2022, a República de Angola, pela mão do Senhor Ministro da Cultura, Turismo e Ambiente, Prof. Doutor Filipe Silvino de Pina Zau, reconhece que a surpreendente edição sobre a História de Angola, apresentada em Lisboa, a 29 de Outubro de 2021, é uma importante contribuição para a História do País.

De referir que esta monumental edição, “Angola: desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação”, do Prof. Doutor Carlos Mariano Manuel, publicada por duas editoras independentes, no seguimento de uma investigação de 25 anos, e agora acolhida, é um extraordinário e inédito exemplo das Ciências e de Cidadania, de um autor angolano, natural do Uíge, de identidade e ascendência bantu, que sempre residiu, estudou e trabalhou em Angola.

Esta edição, publicada, e agora reconhecida, no centenário do nascimento do Presidente António Agostinho Neto, está pronta para ser apresentada no Bengo, Benguela, Bié, Cabinda, Cuando-Cubango, Cuanza Norte, Cuanza Sul, Cunene, Huambo, Huíla, Luanda, Lunda Norte, Lunda Sul, Malanje, Moxico, Namibe, Uíge e Zaire.

Uma verdadeira epopeia cultural cujos autor e editor exortam todas as instituições, em especial as de educação e cultura, à sua promoção por todo o País.

Porque sem conhecer o passado não é possível construir o futuro, e muita atenção que a “História é uma grande parábola”.

O músico e ministro Filipe Zau oferece a sua guitarra ao talentoso jovem guitarrista Mário Gomes
Evento realizado sob o lema “Identidade, Diversidade e Cultura da Angolanidade”, no qual o Prof. Doutor Filipe Zau considerou a identidade cultural como o principal valor da soberania dos povos por representar uma oportunidade ímpar na reflexão sobre a idiossincracia sociocultural dos grupos etnolinguísticos de uma sociedade. Na fotografia o músico e ministro Filipe Zau oferece a sua guitarra ao talentoso jovem guitarrista Mário Gomes. Fotografia de João Gomes/Jornal de Angola/Edições Novembro

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